sábado, 16 de março de 2024

Edição nº 705

«Liturgia da Santa Missa»
Ano 13 – nº 705 – 17 de março de 2024

 

1º Domingo da Paixão
roxo – 1ª classe

No lugar em que S. Pedro seguiu o exemplo de seu Mestre, morrendo na cruz, quer também a Igreja associar-se à Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Medianeiro entre Deus e os homens, inocente Ele mesmo e sem mancha, se oferece como Sacrifício de expiação pelos homens (Epístola).  Nestas palavras está expresso o sentido da Missa de hoje, pois nela Jesus repete o mesmo Sacrifício (Communio). Enquanto os judeus blasfemam contra o Senhor, nós dizemos: «Senhor, eu Vos louvarei». E à palavra de Jesus: «Se alguém guarda a minha palavra não verá a morte para sempre», nós respondemos: Beneficiai vosso servo, para que viva e observe os vossos preceitos.



«Em verdade, em verdade, eu vos digo: antes que Abraão existisse, Eu sou.» Ev.

Avisos Paroquiais

Atenção para os horários das Santas Missas neste Domingo:

 

– às 7h, 9h e 19h em nossa igreja matriz;*

– às 10h na Quadra do Bairro Bela Vista (neste bairro será erguida a Capela de Santa Edwiges);

– às 10h na Capela de São Brás, em Sesmaria e

– às 17h na Capela de Santo Antônio, em Córrego Seco.

– Dia 19, terça-feira, é a festa de SÃO JOSÉ, Esposo da Santíssima Virgem Maria, Confessor e Patrono da Igreja Universal.

– Neste mesmo dia, S.S. O papa Francisco completa 11 anos de pontificado a quem pedimos que o Senhor vivifique e faça feliz.

– O próximo Domingo é o Domingo de Ramos, o início da Semana Santa.


*Serão transmitidas pelas redes sociais a Santa Missa das 7h (via Facebook, YouTube, e Rádio Bom Jesus 89.3 FM) e a das 19h (via Facebook e YouTube).

 

Redes Sociais:

 

Facebook – https://www.facebook.com/ParoquiadoSenhorBomJesusCrucificado

(Transmissão ao Vivo – Santa Missa 7h e 19h)

 YouTube –  https://www.youtube.com/c/ParoquiadoSenhorBomJesusCrucificado

 (Transmissão ao Vivo – Santa Missa 7h e 19h)

 Instagram https://www.instagram.com/bomjesuscrucificado/

 E-mail – bomjesuscrucificado@gmail.com

Intróito / IÚDICA ME – Salmo 42. 1-2, 3

Canto solene de entrada, o Introito como que enuncia o tema geral da Missa ou solenidade do dia.

Cristo encarregou-se da nossa causa e advoga-a junto de Deus.

Iúdica me, Deus, et discérne causam meam de gente non sancta: ab homine iníquo et dolóso éripe me: quia tu es Deus meus et fortitúdo mea. Ps. Emítte lucem tuam et veritátem tuam: ipsa me de duxérunt et adduxérunt in montem sanctum tuum et in tabernácula tua. – Iúdica me.

Julgai-me, ó Deus, e separai da gente ímpia a minha causa; livrai-me do homem injusto e falso. Porque Vós sois meu Deus e minha força. Sl. Derramai sobre mim a vossa luz e a vossa verdade, para que elas me guiem e me conduzam ao vosso monte e a vossos tabernáculos. – Julgai-me. (Até o Sl.)

Oração (Colecta)

Pedimos ao Senhor aquilo de que precisamos nesse dia para a nossa salvação.

Quǽsumus, omnípotens Deus, familiam tuam propítius réspice: ut, te largiénte, regátur in córpore; et, te servánte, custodiátur in mente. Per Dominum nostrum Iesum Christum.

Ó Deus onipotente, nós Vos suplicamos que olheis propício para vossa família, a fim de que, por vossa liberalidade, sejam guiados os nossos corpos, e por vossa assistência protegidas as nossas almas. Por Nosso Senhor Jesus Cristo.

Epístola de São Paulo Apóstolo aos Hebreus 9. 11-15

Leitura ordinariamente extraída das epístolas ou cartas dos Apóstolos; daí o seu nome.

Substituindo todos os sacrifícios da antiga Lei, o sacrifício de Cristo é de tal perfeição, que basta para expiar, duma vez para sempre, os nossos pecados e para franquear-nos, de novo, a porta do Céu.

Fratres: Christus assístens Pontifex futurórum bonórum, per ámplius et perféctius tabernáculum non manufáctum, id est, non huius creatiónis: neque per sánguinem hircórum aut vitulórum, sed per próprium sánguinem introívit semel in Sancta, ætérna redemptióne invénta. Si enim sanguis hircórum et taurórum, et cinis vítulæ aspérsus, inquinátos sanctíficat ad emundatiónem carnis: quanto magis sanguis Christi, qui per Spíritum Sanctum semetípsum óbtulit immaculátum Deo, emundábit consciéntiam nostram ab opéribus mórtuis, ad serviéndum Deo vivénti? Et ideo novi Testaménti mediátor est: ut, morte intercedénte, in redemptiónem eárum prævaricatiónum, quæ erant sub prióri Testaménto, repromissiónem accípiant, qui vocáti sunt ætérnæ hereditátis, in Christo Iesu, Dómino nostro.

Irmãos: 11Cristo se manifestou como Pontífice dos bens futuros1. Por um mais vasto e mais perfeito tabernáculo2, não feito por mão de homem, isto é, não deste mundo, 12sem recorrer ao sangue de cabritos e novilhos, mas por seu próprio Sangue, entrou uma vez no santuário, tendo adquirido uma redenção eterna. 13Com efeito, se o sangue dos cabritos e touros e as cinzas da novilha, aspergida sobre os manchados, os santificava para a purificação da carne, 14quanto mais o Sangue do Cristo, que pelo Espírito Santo a Si mesmo se ofereceu imaculado a Deus, purificará nossa consciência das obras mortas, fazendo-nos capazes de servir ao Deus vivo. 15E por esse motivo, Ele é o Mediador do Novo Testamento, a fim de que por sua morte, que sofreu para o perdão das prevaricações que havia sob o primeiro Testamento, os que foram chamados à herança eterna recebam a promessa, no Cristo Jesus, Senhor nosso.

1. Os bens messiânicos.
2. Este «tabernáculo» é provavelmente o céu sideral.

Gradual Salmo 142. 9,10; 17. 48-49

Gradual e Aleluia, são cantos intercalares, por via de regra, tirados dos salmos e que traduzem os devotos afetos produzidos na alma pela leitura da Epístola ou sugeridos pelo Mistério do dia.

Eripe me, Dómine, de inimícis meis: doce me fácere voluntátem tuam. . Liberátor meus, Dómine, de géntibus iracúndis: ab insurgéntibus in me exaltábis me: a viro iníquo erípies me.

Livrai-me, Senhor, de meus inimigos, e ensinai-me a fazer a vossa vontade. . Vós, Senhor, sois quem me livra do furor de meus inimigos, quem me exalta sobre os meus adversários. Vós me defendeis do homem iníquo.

Tracto / Salmo 128. 1-4

No Tempo da Septuagésima, o Alleluia é substituído pelo Tracto.

Sæpe expugnavérunt me a iuventúte mea. . Dicat nunc Israël: sæpe expugnavérunt me a iuventúte mea. . Etenim non potuérunt mihi: supra dorsum meum fabricavérunt peccatóres. . Prolongavérunt iniquitátes suas: Dóminus iustus cóncidit cervíces peccatórum.

Desde a minha mocidade muitas vezes me combateram. . Diga-o agora Israel: Desde a minha mocidade muitas vezes me combateram. . Mas não prevaleceram contra mim. Em minhas costas ficaram sinais das pancadas dos pecadores. . Prolongaram as suas iniquidades. O Senhor, que é justo, esmaga as cabeças dos pecadores.

Evangelho segundo São João 8. 46-59

Proclamação solene da Palavra de Deus. Ponto culminante desta primeira parte da Missa, a leitura ou canto do Evangelho, é revestida da maior solenidade. O respeito para com ele, exige seja escutado de pé.

Jesus afirma a sua divindade cada vez com mais insistência. É isso mesmo que os seus inimigos Lhe censuram e que Lhe merecerá a condenação. Mas aqueles que acolherem as suas palavras, como enviado de Deus, segui-Lo-ão na vida eterna.

In illo témpore: Dicébat Iesus turbis Iudæórum: Quis ex vobis árguet me de peccáto? Si veritátem dico vobis, quare non créditis mihi? Qui ex Deo est, verba Dei audit. Proptérea vos non audítis, quia ex Deo non estis. Respondérunt ergo Iudaei et dixérunt ei: Nonne bene dícimus nos, quia Samaritánus es tu, et dæmónium habes? Respóndit Iesus: Ego dæmónium non hábeo, sed honorífico Patrem meum, et vos inhonorástis me. Ego autem non quæro glóriam meam: est, qui quærat et iúdicet. Amen, amen, dico vobis: si quis sermónem meum serváverit, mortem non vidébit in ætérnum. Dixérunt ergo Iudaei: Nunc cognóvimus, quia dæmónium habes. Abraham mórtuus est et Prophétæ; et tu dicis: Si quis sermónem meum serváverit, non gustábit mortem in ætérnum. Numquid tu maior es patre nostro Abraham, qui mórtuus est? et Prophétæ mórtui sunt. Quem teípsum facis? Respóndit Iesus: Si ego glorífico meípsum, glória mea nihil est: est Pater meus, qui gloríficat me, quem vos dícitis, quia Deus vester est, et non cognovístis eum: ego autem novi eum: et si díxero, quia non scio eum, ero símilis vobis, mendax. Sed scio eum et sermónem eius servo. Abraham pater vester exsultávit, ut vidéret diem meum: vidit, et gavísus est. Dixérunt ergo Iudaei ad eum: Quinquagínta annos nondum habes, et Abraham vidísti? Dixit eis Iesus: Amen, amen, dico vobis, antequam Abraham fíeret, ego sum. Tulérunt ergo lápides, ut iácerent in eum: Iesus autem abscóndit se, et exívit de templo.

Naquele tempo, 46disse Jesus às turbas dos judeus: Qual de vós me arguirá de pecado? Se vos digo a verdade, por que não me credes? 47Quem é de Deus, ouve as palavras de Deus. Por isto não as ouvis: porque não sois de Deus. 48Responderam-Lhe, pois, os judeus: Não dizemos bem, nós, que és Samaritano, e que estás possesso do demônio? 49Respondeu Jesus: Eu não estou possesso do demônio; mas honro a meu Pai, e vós outros me desonrais. 50Eu não procuro a minha glória; há quem a procure e faça justiça. 51Em verdade, em verdade, eu vos digo, que se alguém guardar a minha palavra, não verá a morte para sempre. 52Disseram-Lhe, então, os judeus: Agora conhecemos que estás possesso do demônio. Abraão morreu assim como os Profetas. E tu dizes: Se alguém guardar a minha palavra, não verá a morte para sempre. 53És, porventura, maior que o nosso Pai Abraão, que morreu? Ou maior que os Profetas que morreram? Por quem pretendes passar? 54Respondeu Jesus: Se eu me glorifico a mim mesmo, nula é minha glória. Quem me glorifica é meu Pai, Aquele que dizeis que é vosso Deus. 55E vós não O conheceis; porém, eu O conheço, e se dissesse que não o conheço seria mentiroso como vós outros. Eu, porém, O conheço e guardo a sua palavra. 56Abraão, vosso pai, sentiu júbilo porque havia de ver meu dia3; ele o viu e alegrou-se. 57Disseram-Lhe então os judeus: Ainda não tens cinquenta anos, e viste Abraão? 58Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade, eu vos digo: antes que Abraão existisse, Eu sou459Apanharam eles, então, pedras para Lhe atirar; mas Jesus escondeu-se e abandonou o templo.

3. «O meu dia»: a manifestação de Jesus na sua glória.
4. Admirável versículo, que exprime, de maneira inolvidável, o abismo que separa a criatura (que «parece» existir) daquele que «é» eternamente.
Inolvidável = inesquecível.

 

CREDO... Concluímos a Ante-Missa com essa profissão de fé.

Breve compêndio das verdades cristãs e Símbolo da fé católica. Com a Igreja, afirmemo-las publicamente e renovemos a profissão de fé que fizemos no Batismo.

 

Ofertório Salmos 110. 1; 118. 17, 107

Com o Ofertório, começa a segunda parte da Missa ou Sacrifício propriamente dito.

Confitébor tibi, Dómine, in toto corde meo: retríbue servo tuo: vivam, et custódiam sermónes tuos: vivífica me secúndum verbum tuum, Dómine.

Senhor, eu Vos louvo com todo o meu coração; beneficiai o vosso servo para que viva e observe os vossos preceitos. Dai-me vida nova, Senhor, segundo a vossa promessa.

Secreta

É a antiga «oração sobre as oblatas», ponto de ligação entre o Ofertório e o Cânon.

Hæc múnera, quǽsumus Dómine, ei víncula nostræ pravitátis absólvant, et tuæ nobis misericórdiæ dona concílient. Per Dominum nostrum Iesum Christum.

Senhor, nós Vos suplicamos, que estas ofertas quebrem os laços de nossa malícia, e nos alcancem os Dons de vossa misericórdia. Por Nosso Senhor Jesus Cristo.

Communio / I Coríntios 11. 24-25

Alternando com o canto dum salmo, acompanhava (e ainda hoje pode acompanhar) a comunhão dos fiéis.

Hoc corpus, quod pro vobis tradétur: hic calix novi Testaménti est in meo sánguine, dicit Dóminus: hoc fácite, quotiescúmque súmitis, in meam commemoratiónem.

Isto é o Corpo que por vós será entregue; este é o Cálice do Novo Testamento em meu Sangue, diz o Senhor. Fazei isto, todas as vezes que os receberdes, em memória de Mim.

Postcommunio

Súplica a Deus para que nos conceda os frutos do Sacrifício.

Adésto nobis, Dómine, Deus noster: et, quos tuis mystériis recreásti, perpétuis defénde subsidiis. Per Dominum nostrum Iesum Christum.

Assisti-nos, ó Senhor, Deus nosso, e defendei com incessantes auxílios, aqueles a quem restaurastes com vossos Mistérios. Por Nosso Senhor Jesus Cristo.


Meditação

 

Jesus perseguido


Ó Jesus, introduzi-me no mistério da Vossa Paixão, associai-me a ela, para que depois possa participar na Vossa Ressureição.

1 – Hoje começa o «Tempo da Paixão», tempo especialmente consagrado à lembrança e à contemplação amorosa das dores de Jesus. A cruz e as imagens cobertas, a supressão do Glória na Missa e nos responsórios do Ofício Divino, são sinais de luto com que a Igreja comemora a Paixão do Senhor. Nos seus sermões quaresmais o Papa S. Leão exorta-nos a participar na «cruz de Cristo, para que também nós façamos alguma coisa que nos una ao que Ele fez por nós, como diz o Apóstolo: ‘Se sofremos com Ele, com Ele seremos glorificados’». Não se trata só de meditar nas dores de Jesus, mas de tomar parte nelas, «trazer» a Sua Paixão no nosso coração e no nosso corpo (cfr. II Cor. 4, 10), porque só assim poderemos participar nos seus frutos. Eis por que a Igreja, no Ofício litúrgico do tempo, repete com maior insistência o convite: «quando ouvirdes a voz do Senhor não fecheis os vossos corações». Nestes dias a voz do Senhor faz-se ouvir não por meio de palavras, mas com o testemunho eloquente dos fatos, com o grande acontecimento da Paixão, que é o mistério mais convincente do Seu amor infinito para conosco. Abramos, pois, o nosso coração às sublimes lições da Paixão: aprendamos quanto Jesus nos amou e quanto O devemos amar. Aprendamos também que se O quisermos seguir, é necessário sofrer, levar a cruz com Ele e atrás dEle. Ao mesmo tempo abramos o coração à mais viva esperança, porque na Paixão de Cristo está a nossa salvação. Na Epístola de hoje (Hebr. 9, 11-15), São Paulo apresenta-nos a figura majestosa de Cristo, Sumo Sacerdote que, «com o Seu próprio Sangue entrou uma só vez no Santo dos Santos [isto é, no céu] depois de ter adquirido uma redenção eterna». A Paixão de Jesus remiu-nos, abriu-nos de novo a casa do pai e é a razão da nossa esperança.

2 – O Evangelho do dia (Jo. 8, 46-59), apresenta-nos o quadro das hostilidades cerradas dos judeus, prelúdio claro da Paixão de Jesus. Aqueles corações endurecidos não querem admitir de modo algum a missão do Salvador e inventam mil maneiras de combaterem os Seus ensinamentos, para O difamarem entre o povo, apresentando-O como um mentiroso, um endemoninhado; por fim o seu ódio chega a tal ponto, que decidem lapidá-lO: «então pegaram em pedras para lhe atirarem». A morte de Jesus já estava decretada pelos judeus, mas não tendo chegado ainda a hora estabelecida pelo Pai, «Jesus escondeu-Se e saiu do templo».

Este trecho Evangélico permite-nos considerar a conduta de Jesus em presença dos Seus perseguidores: mansidão, zelo pelas suas almas, desinteresse pessoal e total abandono a Deus. São Gregório Magno escreve: «Considerai, amados irmãos, a mansidão do Senhor, Ele, que tinha vindo perdoar os pecados, dizia: ‘Quem de vós me arguirá de pecado? Ele que podia, em virtude da Sua divindade, justificar os pecadores, não desdenha demonstrar que não é pecador» (BR.).

Seguem-se as calúnias: «és um samaritano e tens demônio». O Mestre divino responde, mas sempre docemente e só o necessário para dar testemunho da verdade: «Eu não tenho demônio, mas honro o meu Pai e vós a mim desonrastes-me». Quanto ao resto, depõe a Sua reputação e a Sua causa nas mãos de Deus: «Eu não busco a minha glória; há quem tome cuidado dela e quem fará justiça». Entretanto, através do debate, não cessa de instruir e iluminar as inteligências para as arrancar ao erro; sempre esquecido de Si, pensa no bem das almas. Assim, nestas difíceis circunstâncias, Jesus dá-nos preciosos ensinamentos: «O que é de Deus, ouve as palavras de Deus. Quem guardar a minha palavra, não verá a morte eternamente». Recolhamos da boca do Mestre perseguido estes avisos e guardemo-los ciosamente no nosso coração. Ainda hoje o mundo está cheio de inimigos de Cristo que combatem a Sua doutrina, que desprezam a Sua Paixão. Ao menos nós, acreditemos nEle e sejamos Seus amigos fiéis.

               MADALENA, Padre Gabriel de Santa Maria. Intimidade Divina. 2. ed.
Porto: Edições Carmelitanas, 1967, p. 488-490.

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