sábado, 26 de setembro de 2020

Edição nº 506

 «Liturgia Dominical»
Ano 9 – nº 506 – 27 de setembro de 2020

17º Domingo depois de Pentecostes
verde – 2a. classe.

«Ut sint unum: para que eles sejam um só», pediu Jesus na última Ceia.  Desde aquele momento, não cessa em cada uma das santas Missas de querer esta união entre os fiéis.  De um modo particular, Ele o faz na Missa deste domingo. Pela boca do Apóstolo, na Epístola, recomenda-nos esta união. Ele próprio a ordena no Evangelho. Em virtude de sua divindade e sendo Ele o Medianeiro entre Deus e os homens, compete-Lhe o direito de ordenar. Como outrora, no cativeiro de Babilônia, Daniel implorou o perdão para o povo penitente (Ofertório), assim Jesus Cristo se sacrifica por nossos pecados, implora perdão no Santo Sacrifício e destrói o que possa perturbar a paz e a união da Igreja.

 

Mestre, qual é o mandamento da lei? Ev

sábado, 19 de setembro de 2020

Edição nº 505

«Liturgia Dominical»
Ano 9 – nº 505 – 20 de setembro de 2020

 16º Domingo depois de Pentecostes
verde – 2a. classe.

 «Doente é a alma humana, porém ela achou o seu Médico. O hidrópico do Evangelho é a imagem da alma humana, que, como aquele, encontra o seu médico em Jesus Cristo, em seu poder e em seu amor misericordioso. A Missa de hoje é uma repetição deste milagre e um penhor de nossa perseverança no bem. Os Cânticos e Orações pedem para nós o auxílio de Deus para· o futuro, e louvam a sua bondade pelas graças e favores já recebidos.»

 

« Então, Jesus tocou no homem, curou-o e mandou-o embora.» Ev.

Edição nº 504

 «Liturgia Dominical»
Ano 9 – nº 504 – 14 de setembro de 2020

 Exaltação da Santa Cruz
vermelho – 2a. classe.

Em 628, o imperador Heráclio reconduziu em triunfo o Santo Lenho para o Calvário, após tê-lo reconquistado das mãos dos Persas. A festa e a Missa de hoje lembram este acontecimento. Adoramos a Santa Cruz que nos trouxe a salvação.

«Vitória! Tu reinarás! Ó Cruz, tu nos salvarás! »

Edição nº 503

«Liturgia Dominical»
Ano 9 – nº 503 – 13 de setembro de 2020

15º Domingo depois de Pentecostes
verde – 2a. classe.


Escravos do pecado e de satanás, estavam os mortos para Deus, quando veio o Filho de Deus restituir-nos a vida (Evangelho). Justo é, pois, o louvor que Lhe damos nos Cânticos do Gradual e do Ofertório. Este mesmo Salvador nosso não pode, porém, deixar de exigir também de nossa parte que não nos afastemos mais da vida, pelo pecado. Vivemos pelo Espírito, pelo Espírito também devemos andar. E se é difícil e custoso à natureza humana façamos nossas as palavras do Intróito e da Oração de hoje. A Secreta, a Communio e à Postcomunio nos conduzem à fonte da vida e da graça, que nasce ao pé da Cruz e para cada um de nós no santo Sacrifício da Missa.

«E o que estava morto se sentou, e começou a falar. E Jesus o entregou à sua mãe.» Ev.

sábado, 5 de setembro de 2020

Edição nº 502

 «Liturgia Dominical»
Ano 9 – nº 502 – 6 de setembro de 2020

14º Domingo depois de Pentecostesverde – 2a. classe.

Dois senhores disputam-se o domínio do homem: o espírito e a carne. O espírito do mundo e o Espírito de Deus. Dois senhores querem mandar. E categoricamente diz o Evangelho: Ninguém pode servir a dois senhores. A Epístola nos aponta estes dois senhores, como eles se chamam e o que querem. A religião cristã não nega que exista este dualismo; é ela porém, e ela só, que é capaz de reprimir em seus justos limites os desejos da matéria e da carne. Muito custa ao homem por em ordem todo o seu aspirar, o seu desejar e o seu amar, porém a religião mostra-lhe os meios e o caminho. «Procurai primeiro o Reino de Deus e o resto ser-vos-á dado por acréscimo». Eis a norma para vencer todas as lutas no indivíduo, assim como para resolver as várias questões sociais. Procurar o reino de Deus é convencer-se de que Deus é o nosso Protetor, e desejar as mansões celestiais (Intróito).


«Vede as aves do céu, observai os lírios do campo», – confiai no vosso Pai do Céu.

Edição nº 501

«Liturgia Dominical»
Ano 9 – nº 501 – 30 de agosto de 2020

 13º Domingo depois de Pentecostes
branco – 1a. classe.

Santa Rosa de Lima, Virgem, Padroeira da América Latina

 Nasceu Santa Rosa de Santa Maria em Lima, no ano de 1586 e morreu em 1617, depois de uma vida de duras provações, calúnias e perseguições,  pacientemente  suportadas. Não contente com tudo isto, e seguindo o exemplo de Santa Catarina de Sena, como terceira dominicana, espontaneamente se submeteu a extraordinárias mortificações e jejuns. Este seu amor ao sofrimento lhe mereceu também singulares consolações e um comércio verdadeiramente familiar com a Mãe de Deus e o seu santo Anjo da Guarda. Sendo ela a primeira que foi distinguida como Santa com as honras dos altares na América Latina, com certeza protegerá estes países de maneira especial. Jubilosos celebramos com o coro dos Santos e Anjos a sua festa (Intróito), e suplicamos a Deus a graça de imitar as suas virtudes (Oração), para  também  com  ela  um  dia  reinarmos na  glória (Postcommunio).


Na oração, penitência, caridade para com todos, principalmente índios e negros, Santa Rosa de Lima cresceu na união com Cristo.