sábado, 2 de março de 2024

Edição nº 703

«Liturgia da Santa Missa»
Ano 13 – nº 703 – 3 de março de 2024

 

3º Domingo da Quaresma
roxo – 1ª classe

 

Sete vezes eram os catecúmenos submetidos outrora a exames sobre os conhecimentos que tinham da doutrina e sobre a sua conduta moral. Com o dia de hoje, começava a primeira semana destes «escrutínios», feitos ordinariamente às quartas-feiras e aos sábados. Na mesma ocasião eram-lhes feitas salutares admoestações, rezando-se sobre eles os exorcismos para expulsar o demônio (Evangelho).

Hoje os catecúmenos são apresentados a S. Lourenço, seu padroeiro. Com eles, também nós nos preparamos para receber uma vida nova. Não esqueçamos que, devendo andar como filhos da luz, ao que nos exorta a Epístola, temos que lutar contra o espírito das trevas.  E só com Jesus Cristo venceremos, pois Ele é a Luz do mundo, que ilumina a todos os homens.  Só Ele podia vencer o espírito das trevas (Evangelho). Nos Cânticos e na Oração, elevamos a nossa alma ao Pai das luzes, que estenderá a Destra de sua Majestade para nos defender. Reunidos na igreja em que assistimos ao Santo Sacrifício, temos diante de nós o exemplo do santo mártir Lourenço, que, como poucos, soube dominar o espírito das trevas. Por sua intercessão seremos purificados de nossos delitos (Secreta), para a celebração do santo Mistério na terra, e para a participação em uma gloriosa Ressurreição.



«Naquele tempo, expulsou Jesus a um demônio, e este era mudo.» Ev.

Avisos Paroquiais

 

Atenção para os horários das Santas Missas neste Domingo:

 

-                às 7h, 9h e 19h em nossa igreja matriz;

-                às 10h na Capela de São Brás, em Sesmaria,

-                às 17h na Capela de São Sebastião, em Bom Jardim;

-                às 19h na Capela de Santa Rita de Cássia, em Mutum.

Serão transmitidas pelas redes sociais a Santa Missa das 7h (via Facebook, YouTube, e Rádio Bom Jesus 89.3 FM) e a das 19h (via Facebook e YouTube).

 

Redes Sociais:

 

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(Transmissão ao Vivo – Santa Missa 7h e 19h)

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 (Transmissão ao Vivo – Santa Missa 7h e 19h)

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Intróito / OCULI MEI Salmo 24. 15-16, 1-2

Canto solene de entrada, o Introito como que enuncia o tema geral da Missa ou solenidade do dia.

Oculi mei semper ad Dóminum, quia ipse evéllet de láqueo pedes meos: réspice in me, et miserére mei, quóniam únicus et pauper sum ego. Ps. Ad te, Dómine, levávi ánimam meam: Deus meus, in te confído, non erubéscam. . Glória Patri.

Meus olhos estão sempre no Senhor, porque Ele tirará os meus pés do laço. Olhai para mim, e compadecei-Vos de mim, porque estou só e pobre. Sl. A Vós, Senhor, elevo a minha alma. Meu Deus, em Vós confio; não serei confundido. . Glória ao Pai.

Oração (Colecta)

Pedimos ao Senhor aquilo de que precisamos nesse dia para a nossa salvação.

Quǽsumus, omnípotens Deus, vota humílium réspice: atque, ad defensiónem nostram, déxteram tuæ maiestátis exténde. Per Dominum nostrum Iesum Christum.

Nós Vos pedimos, ó Deus onipotente, atendei às súplicas dos humildes, e em nossa defesa, estendei a Destra de vossa Majestade. Por Nosso Senhor Jesus Cristo.

Epístola de São Paulo Apóstolo aos Efésios 5. 1-9

Leitura ordinariamente extraída das epístolas ou cartas dos Apóstolos; daí o seu nome.

Arrancados ao jugo de Satanás, príncipe das trevas, enveredemos, pelas pegadas de Cristo, isto é, por caminhos de caridade e de pureza, alumiados pelo seu celeste fulgor.

Fratres: Estote imitatores Dei, sicut fílii caríssimi: et ambuláte in dilectióne, sicut et Christus dilexit nos, et tradidit semetipsum pro nobis oblatiónem, et hostiam Deo in odorem suavitátis. Fornicatio autem et omnis immunditia aut avaritia nec nominetur in vobis, sicut decet sanctos: aut turpitudo aut stultiloquium aut scurrilitas, quæ ad rem non pertinet: sed magis gratiárum actio. Hoc enim scitóte intelligentes, quod omnis fornicator aut immundus aut avarus, quod est idolorum servitus, non habet hereditátem in regno Christi et Dei. Nemo vos sedúcat inanibus verbis: propter hæc enim venit ira Dei in filios diffidéntiæ. Nolíte ergo effici participes eórum. Erátis enim aliquando tenebrae: nunc autem lux in Dómino. Ut fílii lucis ambuláte: fructus enim lucis est in omni bonitate et iustítia et veritáte.

Irmãos: 1Sede imitadores de Deus, como filhos muito amados; 2e andai no amor, como Cristo nos amou, e se entregou por nós a Deus como oferenda de suave odor. 3A imoralidade, porém, e toda impureza ou avareza, nem sequer entre vós se nomeie, como a Santos [Cristãos] convém; 4nem palavras torpes, nem loucas, nem leviandades que não têm cabimento; rendei, antes, ações de graças. 5Porque, ficai sabendo e entendendo bem, que nenhum homem impuro, imoral ou avaro, o que é sujeição a ídolos, tem herança no reino do Cristo e de Deus. 6Ninguém vos seduza com palavras inúteis; porque, por estas coisas, vem a ira de Deus sobre os filhos rebeldes. 7Não sejais, portanto, seus companheiros. 8Outrora [no paganismo] éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor. Andai como filhos da luz. 9O fruto da luz consiste em toda bondade, justiça e verdade.

Gradual / Salmo 9. 20, 4

Gradual e Aleluia, são cantos intercalares, por via de regra, tirados dos salmos e que traduzem os devotos afetos produzidos na alma pela leitura da Epístola ou sugeridos pelo Mistério do dia.

Exsúrge, Dómine, non præváleat homo: iudicéntur gentes in conspéctu tuo. . In converténdo inimícum meum retrórsum, infirmabúntur, et períbunt a facie tua.

Levantai-Vos, Senhor, não prevaleça o homem; sejam as nações julgadas na vossa presença. . Vós fizestes recuar meus inimigos, que se enfraqueceram e pereceram diante de vossa face.

Tracto / Salmo 122. 1-3

No Tempo da Septuagésima, o Alleluia é substituído pelo Tracto.

Ad te levávi óculos meos, qui hábitas in cælis. . Ecce, sicut óculi servórum in mánibus dominórum suórum. . Et sicut óculi ancíllæ in mánibus dóminæ suæ: ita óculi nostri ad Dóminum, Deum nostrum, donec misereátur nostri. . Miserére nobis, Dómine, miserére nobis.

Para Vós, que habitais nos céus, levantei os meus olhos. . Vede: assim como os olhos dos escravos estão fixos nas mãos de seus senhores. . E como os olhos da escrava, nas mãos de sua senhora, assim nossos olhos se voltam para o Senhor, nosso Deus, até que se compadeça de nós. . Tende piedade de nós, Senhor, tende piedade de nós.

Evangelho segundo São Lucas 11. 14-28

Proclamação solene da Palavra de Deus. Ponto culminante desta primeira parte da Missa, a leitura ou canto do Evangelho, é revestida da maior solenidade. O respeito para com ele, exige seja escutado de pé.

«Se é pelo poder de Deus que expulso os demônios, é que então o Reino de Deus chegou.» Toda e qualquer vitória sobre o demônio é uma projeção do Reino de Deus. Quer se trate de nós, quer dos que nos rodeiam, é isto uma verdade incontestável e consoladora.

In illo témpore: Erat Iesus eiíciens dæmónium, et illud erat mutum. Et cum eiecísset dæmónium, locútus est mutus, et admirátæ sunt turbæ. Quidam autem ex eis dixérunt: In Beélzebub, príncipe dæmoniórum, éiicit dæmónia. Et alii tentántes, signum de cælo quærébant ab eo. Ipse autem ut vidit cogitatiónes eórum, dixit eis: Omne regnum in seípsum divísum desolábitur, et domus supra domum cadet. Si autem et sátanas in seípsum divísus est, quómodo stabit regnum eius? quia dícitis, in Beélzebub me eiícere dæmónia. Si autem ego in Beélzebub eiício dæmónia: fílii vestri in quo eiíciunt? Ideo ipsi iúdices vestri erunt. Porro si in dígito Dei eiício dæmónia: profécto pervénit in vos regnum Dei. Cum fortis armátus custódit átrium suum, in pace sunt ea, quæ póssidet. Si autem fórtior eo supervéniens vícerit eum, univérsa arma eius áuferet, in quibus confidébat, et spólia eius distríbuet. Qui non est mecum, contra me est: et qui non cólligit mecum, dispérgit. Cum immúndus spíritus exíerit de hómine, ámbulat per loca inaquósa, quærens réquiem: et non invéniens, dicit: Revértar in domum meam, unde exivi. Et cum vénerit, invénit eam scopis mundátam, et ornátam. Tunc vadit, et assúmit septem alios spíritus secum nequióres se, et ingréssi hábitant ibi. Et fiunt novíssima hóminis illíus peióra prióribus. Factum est autem, cum hæc díceret: extóllens vocem quædam múlier de turba, dixit illi: Beátus venter, qui te portávit, et úbera, quæ suxísti. At ille dixit: Quinímmo beáti, qui áudiunt verbum Dei, et custódiunt illud.

Naquele tempo, 14expulsou Jesus a um demônio, e este era mudo. E tendo lançado fora o demônio, o mudo falou e as multidões admiraram-se. 15Alguns deles, porém, disseram: É por Belzebu, príncipe dos demônios, que ele expulsa os demônios. 16E outros para tentá-Lo, pediam-Lhe um sinal do céu. 17Conhecendo, porém, os seus pensamentos, Jesus disse-lhes: Todo reino dividido em si mesmo será destruído e uma casa cairá sobre outra. 18Se, pois, satanás está em desacordo em si mesmo, como subsistirá o seu reino? Dizeis que é por Belzebu que expulso os demônios. 19Ora, se é por Belzebu que expulso os demônios, vossos filhos por quem os expulsam? Por isso eles próprios serão vossos juízes. 20Se, entretanto, é pelo dedo de Deus que expulso os demônios, é evidente que chegou para vós o Reino de Deus. 21Quando um poderoso, guarda, armado, a entrada de sua casa, em paz está tudo o que possui. 22Se sobrevier, porém, outro mais forte do que ele e o vencer, tirar-lhe-á todas as suas armas, em que confiava, e repartirá os seus despojos. 23Quem não está comigo é contra mim; e quem não recolhe comigo, dispersa. 24Quando o espírito imundo sai de um homem, anda por lugares secos, buscando repouso. E não o encontrando, diz: Voltarei para minha casa de onde saí. 25E quando chega e a encontra varrida e ornada, 26vai e toma consigo outros sete espíritos piores do que ele, e, entrando, aí fazem habitação. E o último estado desse homem se torna pior do que o primeiro. 27Quando Ele assim falava, uma mulher, levantando a voz, do meio do povo, disse-Lhe: Bem-aventurado o ventre que Te trouxe e os peitos que sugaste. Ele, porém, respondeu: 28Bem-aventurados, antes, aqueles que ouvem a palavra de Deus e a põe em prática.

 

CREDO... Concluímos a Ante-Missa com essa profissão de fé.

Breve compêndio das verdades cristãs e Símbolo da fé católica. Com a Igreja, afirmemo-las publicamente e renovemos a profissão de fé que fizemos no Batismo.

 

Ofertório / Salmo 18. 9-12

Com o Ofertório, começa a segunda parte da Missa ou Sacrifício propriamente dito.

Iustítiæ Dómini rectæ, lætificántes corda, et iudícia eius dulci ora super mel et favum: nam et servus tuus custódit ea.

As leis do senhor são retas, alegrando os corações, e seus preceitos, mais doces que o mel e o favo, por isso, vosso servo os guarda.

Secreta

É a antiga «oração sobre as oblatas», ponto de ligação entre o Ofertório e o Cânon.

Hæc hóstia, Dómine, quǽsumus, emúndet nostra delícta: et, ad sacrifícium celebrándum, subditórum tibi córpora mentésque sanctíficet. Per Dominum nostrum Iesum Christum.

Rogamo-vos, Senhor, que esta hóstia nos purifique de nossos delitos, e santifique os corpos e as almas de vossos servos, para celebrarem o Sacrifício. Por Nosso Senhor Jesus Cristo.

Communio / Salmo 83. 4-5

Alternando com o canto dum salmo, acompanhava (e ainda hoje pode acompanhar) a comunhão dos fiéis.

Passer invénit sibi domum, et turtur nidum, ubi repónat pullos suos: altária tua, Dómine virtútum, Rex meus, et Deus meus: beáti, qui hábitant in domo tua, in saeculum saeculi laudábunt te.

Até o passarinho encontra casa para si, e a rola um ninho onde agasalha os seus filhotes; assim sejam para mim os vossos altares, Senhor dos exércitos, meu rei e meu Deus. Bem-aventurados os que habitam em vossa casa, pois, Vos louvarão eternamente.

Postcommunio

Súplica a Deus para que nos conceda os frutos do Sacrifício.

A cunctis nos, quǽsumus, Dómine, reátibus et perículis propitiátus absólve: quos tanti mystérii tríbuis esse partícipes. Per Dominum nostrum Iesum Christum.

Nós Vos pedimos, Senhor, que assim como nos fazeis participar de tão grande Mistério, benignamente nos livreis de todos os pecados e perigos. Por Nosso Senhor Jesus Cristo.


Meditação


O Poder de Jesus

Ó Jesus, Fortaleza divina, venho a Vós para procurar apoio para a minha fraqueza, para a minha enfermidade.

 

1 – Desde o primeiro Domingo da Quaresma, a Igreja tem-nos apresentado Jesus em luta contra o demônio. Enquanto então no-lO apresentava em humilde atitude de defesa perante as tentações do maligno, hoje mostra-no-lO em atitude de ataque e de vitória estrondosa.

Eis um pobre possesso, diz o Evangelho (Lc. 11, 14-28), «que era mudo»; Jesus com um só ato do Seu poder divino, expulsou o demônio e, logo depois de ter saído o demônio, «o mudo falou e as multidões ficaram maravilhadas». Mas o inimigo, querendo vingar-se da derrota, insinua aos fariseus uma abominável calúnia: «Ele expele os demônios em virtude de belzebu, príncipe dos demônios». Jesus é acusado de estar endemoninhado, de ter recebido do demônio o poder de libertar o possesso. O Senhor quer então desmascarar completamente o inimigo e com lógica cerrada responde que Satanás não poderia ter-lhe dado semelhante poder porque nesse caso estaria a cooperar na destruição do seu próprio reino. Não, não podia ser assim: Jesus expulsa os demônios «em nome de Deus», isto é, pela virtude divina. Se Satanás é forte e os seus satélites lutam com ele para reinar sobre o homem, Jesus é-o ainda mais e há de vencê-lo, arrebatando-lhe a presa. Ele veio para destruir o reino de Satanás e para instaurar o reino de Deus.

Deus permite ainda hoje que o demônio trabalhe e procure arrastar os indivíduos e a sociedade para o mal, mas sabemos que Jesus, morrendo sobre a cruz, derramou já o Seu sangue, preço da nossa vitória. Este preço está à nossa disposição: com a virtude de Cristo, com a graça de Cristo, todo o cristão será capaz de vencer qualquer ataque do inimigo. Não nos deixemos atemorizar pelos triunfos do mal; não são mais que triunfos aparentes, pois Jesus é o mais forte, o único e supremo vencedor.

2 – Para fazer nossa a vitória de Cristo sobre o mal, é evidentemente necessária a nossa colaboração. E o próprio Jesus, no Evangelho de hoje, apresenta-nos dela variados aspectos.

«Todo o reino dividido contra si mesmo será derrubado»; o Senhor afirma assim que a união é o segredo da vitória. Acima de tudo, união com Ele, porque sem Ele nada podemos fazer; e depois, união com o próximo. Se queremos trabalhar para o triunfo do bem, colaboremos – com um só coração e uma só alma – com os nossos superiores e com os nossos irmãos. Na luta pelo bem podíamos, muitas vezes, fazer muito mais se, renunciando aos pontos de vista pessoais, soubéssemos trabalhar de perfeito acordo. Poderá talvez ser necessário renunciar a ideias, a planos, a meios em si mesmos melhores, mas não nos deixemos enganar, o melhor é sempre a união. A divisão nunca levará à vitória.

«Quem não é por mim, é contra mim», acrescenta Jesus. O cristianismo não admite indiferentes; quem não alinha decididamente nas fileiras de Cristo, quem não trabalha com Ele na difusão do Seu reino, só por esse fato se opõe a Ele, se opõe ao bem, é inimigo de Cristo e agente do mal. Omitir o bem que se podia e devia fazer é já fazer o mal e consentir no seu progresso.

A primeira condição para alcançar vitória sobre o mal é a colaboração ativa na obra de Cristo em união com os irmãos. A segunda é a vigilância. Jesus adverte-nos de que o inimigo do bem está à espreita e que, mesmo depois de ter abandonado uma alma, está pronto a voltar, mais forte do que antes, «com outros sete espíritos piores do que ele», se a encontrar vazia e disposta para as suas emboscadas. O grande meio para impedir o progresso do mal é vigiar em oração, encher o coração de Deus para que nele já não haja lugar para o inimigo. E já não há lugar quando a alma está totalmente unida a Deus mediante a aceitação e o cumprimento da Sua palavra, da Sua vontade. Jesus responde à mulher que louva a Sua Mãe: «Bem-aventurados antes os que ouvem a palavra de Deus e a guardam». Sim, Maria Santíssima é bem-aventurada por te dado a vida ao Redentor, mas é-o muito mais por lhe estar perfeitamente unida no cumprimento da Sua palavra. Esta bem-aventurança não é exclusivamente de Maria, mas é oferecida a todas as almas de boa vontade e é a maior garantia da vitória sobre o mal. Quem está unido a Deus torna-se forte da Sua própria fortaleza.

               MADALENA, Padre Gabriel de Santa Maria. Intimidade Divina. 2. ed.
Porto: Edições Carmelitanas, 1967, p. 435-437.

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