«Liturgia da Santa Missa»
Ano 13 – nº 683 – 5 de novembro
de 2023
† Solenidade de Todos os Santos
23º Domingo depois de Pentecostes
branco
– 1a. classe.
A
Missa e a festa de hoje animam-nos a seguir os exemplos de todos os Santos, e
ao mesmo tempo, imploram a sua intercessão para que também cheguemos a realizar
este ideal.
Alegremo-nos nesta
solenidade, porque os Santos são irmãos nossos que já atingiram o seu fim.
Alegremo-nos porque, sendo membros da mesma família, podemos esperar cantar com
eles e os santos Anjos o louvor do Filho de Deus (Intróito). Este mesmo Filho
de Deus nos traça no Evangelho as normas da vida e no Gradual nos convida a que
O sigamos. Alegremo-nos, sim, porque a nossa recompensa será grande no céu
(Evangelho).
«Se estes e aqueles [foram santos], porque não eu?» (Santo Agostinho).
Intróito / GAUDEÁMUS – Salmo 32. 1
Canto
solene de entrada, o Introito como que enuncia o tema geral da Missa ou
solenidade do dia.
Gaudeámus omnes in Dómino, diem festum
celebrántes sub honóre Sanctórum ómnium: de quorum sollemnitáte gaudent Angeli
et colláudant Fílium Dei. Ps. Exsultáte, iusti, in Dómino: rectos decet
collaudátio. ℣.
Glória Patri.
Alegremo-nos todos no Senhor,
festejando este dia em honra de todos os Santos; por sua solenidade se
regozijam os Anjos e glorificam o Filho de Deus. Sl. Exultai, ó justos, no
Senhor; os retos de coração devem louvá-Lo. ℣. Glória ao Pai.
Oração (Colecta)
Pedimos
ao Senhor aquilo de que precisamos nesse dia para a nossa salvação.
Omnípotens sempitérne Deus, qui nos
ómnium Sanctórum tuórum mérita sub una tribuísti celebritáte venerári:
quǽsumus; ut desiderátam nobis tuæ propitiatiónis abundántiam, multiplicátis
intercessóribus, largiáris. Per Dominum nostrum.
Ó Deus onipotente e eterno, que nos
concedestes a graça de venerar em uma solenidade os méritos de todos os vossos
Santos, nós Vos pedimos que por tão grande número de intercessores, nos
concedais a desejada abundância de vossa misericórdia. Por Nosso Senhor Jesus
Cristo.
Commemoratio Dominicæ XXIII post Pentecosten
Absólve, quǽsumus,
Dómine, tuórum delícta populórum: ut a peccatórum néxibus, quæ pro nostra
fraglitáte contráximus, tua benignitáte liberémur. Per Dominum nostrum Iesum
Christum.
Comemoração do 23º Domingo depois de Pentecostes
Dignai-Vos, Senhor,
perdoar os delitos de vosso povo, a fim de que por vossa benignidade, sejamos
livres dos laços dos pecados que por nossa fraqueza contraímos. Por Nosso
Senhor Jesus Cristo.
Leitura extraída do Apocalipse de São João 7. 2-12
Leitura
ordinariamente extraída das epístolas ou cartas dos Apóstolos; daí o seu nome.
O número de cento e quarenta e quatro mil (o quadrado de doze
multiplicado por mil) simboliza o conjunto dos fiéis de Cristo; a multidão de
que se fala a seguir, vestida com túnicas brancas e de palmas nas mãos, parece
representar os mártires.
In diébus illis: Ecce, ego Ioánnes
vidi álterum Angelum ascendéntem ab ortu solis, habéntem signum Dei vivi: et
clamávit voce magna quátuor Angelis, quibus datum est nocére terræ et mari,
dicens: Nolíte nocére terræ et mari neque arbóribus, quoadúsque signémus servos
Dei nostri in fróntibus eórum. Et audívi númerum signatórum, centum quadragínta
quátuor mília signáti, ex omni tribu filiórum Israël, Ex tribu Iuda duódecim
mília signáti. Ex tribu Ruben duódecim mília signáti. Ex tribu Gad duódecim
mília signati. Ex tribu Aser duódecim mília signáti. Ex tribu Néphthali
duódecim mília signáti. Ex tribu Manásse duódecim mília signáti. Ex tribu
Símeon duódecim mília signáti. Ex tribu Levi duódecim mília signáti. Ex tribu
Issachar duódecim mília signati. Ex tribu Zábulon duódecim mília signáti. Ex
tribu Ioseph duódecim mília signati. Ex tribu Béniamin duódecim mília signáti.
Post hæc vidi turbam magnam, quam dinumeráre nemo póterat, ex ómnibus géntibus
et tríbubus et pópulis et linguis: stantes ante thronum et in conspéctu Agni,
amícti stolis albis, et palmæ in mánibus eórum: et clamábant voce magna,
dicéntes: Salus Deo nostro, qui sedet super thronum, et Agno. Et omnes Angeli
stabant in circúitu throni et seniórum et quátuor animálium: et cecidérunt in
conspéctu throni in fácies suas et adoravérunt Deum, dicéntes: Amen. Benedíctio
et cláritas et sapiéntia et gratiárum áctio, honor et virtus et fortitúdo Deo
nostro in sǽcula sæculórum. Amen.
Naqueles dias, 2eu, João, vi outro Anjo que subia do oriente, tendo
na mão o selo do Deus vivo, e clamando em alta voz aos quatro Anjos que
receberam o poder de danificar à terra e ao mar, dizendo: 3Não façais mal à terra nem ao mar, nem às árvores,
enquanto não houvermos assinalado em suas frontes os servos de nosso Deus. 4E ouvi o número dos assinalados: cento e quarenta e
quatro mil1 assinalados de todas as tribos dos filhos de Israel. 5Da tribo de Judá, doze mil assinalados. Da tribo de
Ruben, doze mil assinalados. Da tribo de Gad, doze mil assinalados. 6Da tribo de Aser, doze mil assinalados. Da tribo de
Neftali, doze mil assinalados. Da tribo de Manassés, doze mil assinalados. 7Da tribo de Simeão, doze mil assinalados. Da tribo
de Levi, doze mil assinalados. Da tribo de Issacar, doze mil assinalados. 8Da tribo de Zabulon, doze mil assinalados. Da tribo
de José, doze mil assinalados. Da tribo de Benjamin, doze mil assinalados. 9Depois disto, vi uma grande multidão que ninguém
pode contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas. Eles estavam de pé,
diante do trono e em presença do Cordeiro, revestidos de túnicas brancas,
segurando palmas em suas mãos 10e
clamando com voz forte: Glória ao nosso Deus que está sentado sobre o trono, e
ao Cordeiro. 11E todos os Anjos estavam de pé ao
redor do trono, dos anciãos e dos quatro seres animados; e prostraram-se com as
suas faces diante do trono e adoraram a Deus, dizendo: 12Amém. Louvor, glória, sabedoria, ação de graças,
honra, poder e força ao nosso Deus, por todos os séculos. Amém.
1. Tanto este número, como os doze mil de cada tribo, que o somam e perfazem, são números simbólicos e de plenitude...
Gradual / Salmo 33. 10, 11
Gradual e
Aleluia, são cantos intercalares, por via de regra, tirados dos salmos e que
traduzem os devotos afetos produzidos na alma pela leitura da Epístola ou
sugeridos pelo Mistério do dia.
Timéte Dóminum, omnes Sancti eius:
quóniam nihil deest timéntibus eum. ℣. Inquiréntes autem
Dóminum, non defícient omni bono.
Temei o Senhor, todos vós, os seus
Santos, porque, de nada carecem os que O temem. ℣. Porque, os que
procuram o Senhor, não serão privados de nenhum bem.
Aleluia / Mateus 11. 28
Allelúia, allelúia. ℣. Veníte ad me, omnes, qui laborátis et oneráti
estis: et ego refíciam vos. Allelúia.
Aleluia, aleluia. ℣. Vinde a mim, vós todos, que estais fatigados e
sobrecarregados e eu vos aliviarei. Aleluia.
Evangelho segundo São Mateus 5. 1-12
Proclamação
solene da Palavra de Deus. Ponto culminante desta primeira parte da Missa, a
leitura ou canto do Evangelho, é revestida da maior solenidade. O respeito para
com ele, exige seja escutado de pé.
Eis aqui, traçado pelo próprio Cristo, o ideal da perfeição cristã. É
agindo em conformidade com este ideal, e com a graça de Deus, que nos dirigimos
para o Céu.
In illo témpore: Videns Iesus turbas,
ascéndit in montem, et cum sedísset, accessérunt ad eum discípuli eius, et
apériens os suum, docébat eos, dicens: Beáti páuperes spíritu: quóniam ipsórum
est regnum cælórum. Beáti mites: quóniam ipsi possidébunt terram. Beáti, qui
lugent: quóniam ipsi consolabúntur. Beáti, qui esúriunt et sítiunt iustítiam: quóniam
ipsi saturabúntur. Beáti misericórdes: quóniam ipsi misericórdiam consequéntur.
Beáti mundo corde: quóniam ipsi Deum vidébunt. Beáti pacífici: quóniam fílii
Dei vocabúntur. Beáti, qui persecutiónem patiúntur propter iustítiam: quóniam
ipsórum est regnum cælórum. Beáti estis, cum maledíxerint vobis, et persecúti
vos fúerint, et díxerint omne malum advérsum vos, mentiéntes, propter me:
gaudéte et exsultáte, quóniam merces vestra copiósa est in cælis.
Naquele tempo, 1vendo Jesus as multidões, subiu a um monte, e,
tendo-se assentado, aproximaram-se d’Ele os seus discípulos. 2E, abrindo a sua boca, ensinava-lhes, dizendo: 3Bem-aventurados os pobres de espírito, porque,
deles é o Reino dos céus. 4Bem-aventurados os mansos, porque
eles possuirão a terra. 5Bem-aventurados os que choram, porque
eles serão consolados. 6Bem-aventurados os que têm fome e
sede de justiça, porque eles serão saciados. 7Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles
alcançarão misericórdia. 8Bem-aventurados os limpos de coração,
porque eles verão a Deus. 9Bem-aventurados os pacíficos, porque
eles serão chamados filhos de Deus. 10Bem-aventurados
os que sofrem perseguição por amor da justiça, porque deles é o Reino dos céus.
11Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e
perseguirem, e, mentindo, falarem todo mal contra vós, por minha causa. 12Alegrai-vos, e exultai, porque a vossa recompensa
será grande nos céus.
CREDO... Concluímos a Ante-Missa com essa
profissão de fé.
Breve
compêndio das verdades cristãs e Símbolo da fé católica. Com a Igreja,
afirmemo-las publicamente e renovemos a profissão de fé que fizemos no Batismo.
Ofertório / Sabedoria
3. 1-3
Com o
Ofertório, começa a segunda parte da Missa ou Sacrifício propriamente dito.
Iustórum ánimæ in manu Dei
sunt, et non tanget illos torméntum malítiæ: visi sunt óculis insipiéntium
mori: illi autem sunt in pace, allelúia.
As almas dos Justos estão nas mãos de
Deus, e o tormento da morte não os atingirá. Aos olhos dos insensatos eles
pareciam morrer; mas, repousam em paz, aleluia.
Secreta
É a
antiga «oração sobre as oblatas», ponto de ligação entre o Ofertório e o Cânon.
Múnera tibi, Dómine, nostræ devotiónis
offérimus: quæ et pro cunctórum tibi grata sint honóre Iustórum, et nobis salutária,
te miseránte, reddántur. Per Dominum nostrum.
Nós Vos oferecemos, Senhor, os Dons de
nossa devoção, que desejamos Vos agradem em honra de todos os Justos; por vossa
misericórdia, fazei que nos sirvam para a nossa salvação. Por Nosso Senhor
Jesus Cristo.
Commemoratio Dominicæ XXIII post Pentecosten
Pro nostræ servitútis augménto sacrifícium tibi, Dómine, laudis offérimus: ut, quod imméritis contulísti, propítius exsequáris. Per Dominum nostrum Iesum Christum.
Comemoração do 23º Domingo depois de Pentecostes
Para aumentar o nosso
zelo em Vos servir, nós Vos oferecemos, Senhor, este sacrifício de louvor, a
fim de que por vossa bondade completeis em nós o que sem merecimento nosso nos
confiastes. Por Nosso Senhor Jesus Cristo.
Communio / Mateus 5. 8-10
Alternando
com o canto dum salmo, acompanhava (e ainda hoje pode acompanhar) a comunhão
dos fiéis.
Beáti mundo corde, quóniam ipsi Deum
vidébunt; beáti pacífici, quóniam filii Dei vocabúntur: beáti, qui
persecutiónem patiúntur propter iustítiam, quóniam ipsórum est regnum cælórum.
Bem-aventurados os que têm o coração
puro, porque, eles verão a Deus. Bem-aventurados os pacíficos, porque, eles
serão chamados filhos de Deus. Bem-aventurados os que sofrem perseguição por
amor da justiça, porque, deles é o Reino dos céus.
Postcommunio
Súplica a
Deus para que nos conceda os frutos do Sacrifício.
Da, quǽsumus, Dómine, fidélibus
pópulis ómnium Sanctórum semper veneratióne lætári: et eórum perpétua
supplicatióne muníri. Per Dominum nostrum.
Concedei, Senhor, aos povos fiéis, que
sempre se alegrem com a veneração de todos os vossos Santos, e sejam sempre
protegidos por sua intercessão. Por Nosso Senhor Jesus Cristo.
Commemoratio Dominicæ XXIII post Pentecosten
Quǽsumus,
omnípotens Deus: ut, quos divína tríbuis participatióne gaudére, humánis non
sinas subiacére perículis. Per Dominum nostrum Iesum Christum.
Comemoração do 23º Domingo depois de Pentecostes
Nós Vos suplicamos, ó
Deus onipotente, não permitais sucumbam aos perigos humanos aqueles a quem
concedestes a alegria de participar dos divinos Mistérios. Por Nosso Senhor
Jesus Cristo.
Meditação
Festa de Todos os Santos
Ó Senhor, que pela intercessão dos Vossos Santos, eu possa percorrer
corajosamente o caminho da santidade.
1 – A santa Igreja,
sempre zelosa e solícita pela nossa salvação, exulta hoje de imensa alegria ao
contemplar a glória dos seus filhos que, tendo chegado à pátria celeste, se
encontram já seguros por toda a eternidade, para sempre livres dos embustes do
demônio, para sempre porção escolhida e povo de Deus. Como uma mãe orgulhosa do
triunfo de seus filhos, apresenta-os à cristandade, convidando todos os fiéis a
partilhar o seu gozo maternal: «Alegremo-nos todos no Senhor, e celebremos festivamente este dia em
honra de todos os Santos. Nesta solenidade se alegram os Anjos, e cantam
louvores ao Filho de Deus». (Intr.).
A
Epístola (Ap. 7, 2-12) descreve-nos a visão apocalíptica da glória dos
Santos: «Vi uma grande multidão que ninguém podia contar, de todas as nações e
tribos, povos e línguas que estavam de pé, diante do trono e diante do
Cordeiro, revestidos de vestiduras brancas e com palmas nas suas mãos». Uma
multidão de mártires, de apóstolos, de confessores, de virgens, falange
luminosa que incessantemente se deleita na visão de Deus, O adora e O louva,
dizendo: «Bênção, glória, sabedoria, ações de graças, honra, virtude e
fortaleza ao nosso Deus em todos os séculos dos séculos. Amem!»
Mas
quem são estes Santos tão gloriosos? São homens que viveram como nós na terra,
que conheceram as nossas misérias, as nossas dificuldades e as nossas lutas.
Alguns deles são-nos bem conhecidos, tendo-os a Igreja elevado à honra dos
altares; a maioria, porém, é-nos totalmente desconhecida. Gente humilde que
viveu obscuramente no cumprimento do seu dever, sem esplendor, sem fama, de
quem já ninguém se lembra na terra, mas a quem o Pai celeste viu e conheceu
secretamente e introduziu na Sua glória, depois de ter posto à prova a sua
fidelidade. E se entre esta multidão imensa se encontram personagens que na
terra ocuparam postos honoríficos ou realizaram grandes obras, isso já não tem
valor algum: a sua eterna bem-aventurança não tem relação nenhuma com as grandezas
que possuíam. Dos humildes e dos grandes, dos pobres e dos poderosos uma só
coisa permanece: o grau de amor por eles alcançado, ao qual corresponde o grau
de glória que os faz eternamente felizes.
2
– Enquanto a Epístola nos permite entrever alguma coisa da vida dos Santos na
glória do céu, o Evangelho (Mt. 5, 1-12), citando uma passagem das bem-aventuranças,
mostra-nos qual foi a sua vida na terra: «Bem-aventurados os pobres de
espírito; bem-aventurados os mansos; bem-aventurados os que choram;
bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça; bem-aventurados os
misericordiosos; bem-aventurados os limpos de coração; bem-aventurados os
pacíficos; bem-aventurados os que sofrem perseguição». Pobreza, humildade,
desprendimento das coisas terrenas; mansidão de espírito, resignação e
paciência na dor; retidão, fome de justiça, bondade e compreensão para com o
próximo, pureza de alma e de coração, espírito pacífico e pacificador,
fortaleza e generosidade que, por amor de Deus, abraça qualquer sofrimento e
sofre qualquer injustiça: eis as características da vida levada no mundo pelos
Santos, eis o programa da nossa vida, se quisermos chegar como eles à
santidade.
Nós
queremos ser Santos, mas de um modo fácil, sem nos violentarmos, sem nos
fatigarmos; queremos praticar a virtude, mas só até certo ponto só quando não
nos impõe sacrifícios muito custosos, quando não nos contraria demasiadamente.
E assim acontece que, em presença de atos de virtudes que exigem mais renúncia
de nós mesmos ou que implicam a aceitação de coisas difíceis e repugnantes
como, por exemplo, abafar os ressentimentos do amor próprio, renunciar a fazer
valer as próprias razões, submeter-nos e condescender com quem nos é contrário,
muitas vezes – para não dizer sempre – retrocedemos, julgando não ser
necessário ir tão longe.
Contudo
o nosso progresso no caminho da santidade depende justamente destes atos que
recusamos praticar, sem os quais levaremos sempre uma vida medíocre. Estaremos
sempre no mesmo nível, se é que não voltamos para trás. Supliquemos aos Santos
que hoje honramos que nos ajudem a vencer a nossa preguiça, a nossa fraqueza, a
nossa covardia; peçamos àqueles que nos precederam no duro caminho da santidade,
a força de os seguir. «Se estes e aqueles [foram santos], porque não eu?»
(Santo Agostinho). A graça que Deus concedeu aos Santos concede-a também a nós,
mas o que infelizmente falta é a nossa correspondência.
MADALENA,
Padre Gabriel de Santa Maria. Intimidade Divina. 2. ed.
Porto:
Edições Carmelitanas, 1967, p. 1486-1489.
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