«Liturgia
Dominical»
Ano 12 – nº 625 – 30 de outubro
de 2022
Último Domingo de Outubro
† Festa de Nosso
Senhor Jesus Cristo Rei
branco – 1a. classe.
Para concluir
solenemente o ano jubilar de 1925, o Santo Padre Pio XI instituiu a nova Festa
de «Cristo Rei». Seria esta solenidade uma insistente admoestação para a
humanidade inteira reconhecer a Jesus Cristo, o Filho de Deus, como Rei
universal do mundo. A Ele se sujeitam os Reis e os Príncipes, os Magistrados e
Juízes, as artes e as leis (Hino das Vésperas). Cristo deve reinar no espírito
dos homens pela fé, na sua vontade pela obediência às leis de Deus e da Igreja,
seu Reino visível; nos corações pelo amor e ainda nos próprios corpos para que
sejam santos para Deus (Encíclica). É preciso que o povo seja constantemente
instruído a respeito desta verdade. «Uma solenidade anual terá mais eficácia
para realizá-lo do que todos os documentos, mesmo os mais graves, do magistério
eclesiástico». Os textos do Ofício divino, como os da Santa Missa, nos falam
vivamente desta doutrina. Particularmente reparemos o fruto do Reinado de
Cristo sobre os homens: Ele é o Rei, cujo império trará união e paz para a
humanidade (Oração, Prefácio, Secreta e Communio).
Neste homem de mãos atadas, adoremos o Senhor todo-poderoso, Rei do Céu e da Terra.
Avisos Paroquiais
Hoje é a Festa de Cristo Rei, dia de renovarmos nossa Consagração a Jesus Cristo Rei prevista para esse dia (Indulgência Plenária, cf. Enchir. Ind. n. 2).
Atenção para os horários
das Santas Missas neste Domingo:
- às 7h, 9h e 19h em nossa igreja matriz;
Serão transmitidas pelas
redes sociais a Santa Missa das 7h (via Facebook, YouTube, Instagram e
Rádio Bom Jesus AM 1170 Khz) e a das 19h (via Facebook, YouTube e
Instagram).
Redes Sociais:
Site – http://bomjesuscrucificado.org.br/
Facebook – https://www.facebook.com/ParoquiadoSenhorBomJesusCrucificado
(Transmissão ao Vivo – Santa Missa 7h e 19h)
YouTube – https://www.youtube.com/c/ParoquiadoSenhorBomJesusCrucificado
(Transmissão ao Vivo – Santa
Missa 7h e 19h)
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(Transmissão ao Vivo – Santa Missa 7h e 19h)
E-mail – bomjesuscrucificado@gmail.com
Intróito / DIGNUS EST – Apocalipse 5. 12; 1. 6; Salmo 71. 1
Canto
solene de entrada, o Introito como que enuncia o tema geral da Missa ou solenidade
do dia.
Dignus est Agnus, qui occísus est, accípere virtútem, et divinitátem, et
sapiéntiam, et fortitúdinem, et honórem. Ipsi glória et impérium in sǽcula
sæculórum. Deus, iudícium tuum Regi da: et iustítiam tuam Fílio Regis. ℣. Glória Patri.
O Cordeiro, que foi imolado é digno de receber o poder, a divindade, a
sabedoria, a força e a honra. A Ele, a glória e o império por todos os séculos
dos séculos. Sl. Ó Deus, dai ao Rei a vossa equidade, e ao Filho do Rei a vossa
justiça. ℣. Glória ao Pai.
Oração (Colecta)
Pedimos
ao Senhor aquilo de que precisamos nesse dia para a nossa salvação.
Omnípotens sempitérne Deus, qui in dilécto Fílio tuo, universórum Rege,
ómnia instauráre voluísti: concéde propítius; ut cunctæ famíliæ géntium,
peccáti vúlnere disgregátæ, eius suavissímo subdántur império: Qui tecum vivit
et regnat.
Ó Deus onipotente e eterno, que tudo quisestes incorporar em vosso amado
Filho, o Rei de todas as coisas, concedei, propício, que todas as famílias das
nações desagregadas pela chaga do pecado, se submetam ao seu suavíssimo poder,
Ele que, sendo Deus, convosco vive e reina.
Leitura epístola de São Paulo Apóstolo aos Colossenses 1. 12-20
Leitura
ordinariamente extraída das epístolas ou cartas dos Apóstolos; daí o seu nome.
Cristo é o primeiro em todas as coisas, tanto na ordem da criação como
na ordem da salvação. É o princípio da unidade da Igreja, instrumento da
unidade da Igreja, instrumento da reconciliação dos homens com Deus, pela morte
na cruz.
Fratres: Grátias ágimus Deo Patri, qui dignos nos fecit in partem sortis
sanctórum in lúmine: qui erípuit nos de potestáte tenebrárum, et tránstulit in
regnum Fílii dilectiónis suæ, in quo habémus redemptiónem per sánguinem eius,
remissiónem peccatórum: qui est imágo Dei invisíbilis, primogénitus omnis
creatúra: quóniam in ipso cóndita sunt univérsa in cælis et in terra, visibília
et invisibília, sive Throni, sive Dominatiónes, sive Principátus, sive
Potestátes: ómnia per ipsum, et in ipso creáta sunt: et ipse est ante omnes, et
ómnia in ipso constant. Et ipse est caput córporis Ecclésiæ, qui est
princípium, primogénitus ex mórtuis: ut sit in ómnibus ipse primátum tenens;
quia in ipso complácuit omnem plenitúdinem inhabitáre; et per eum reconciliáre ómnia
in ipsum, pacíficans per sánguinem crucis eius, sive quæ in terris, sive quæ in
cælis sunt, in Christo Iesu Dómino nostro.
Irmãos: 12Damos graças a Deus Pai, que nos fez
dignos de participar da sorte e herança dos Santos na luz; 13que nos tirou do poder das trevas1 e nos transportou ao
Reino do Filho do seu amor. 14N’Ele,
por seu Sangue, temos a Redenção, a Remissão dos pecados. 15Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criatura2. 16Porque, n’Ele foram criadas todas as
coisas nos Céus e na Terra, quer as visíveis, quer as invisíveis; os Tronos, as
Dominações, os Principados, as Potestades, tudo foi criado por Ele e
n’Ele. 17E Ele está acima de todas as coisas,
e todas subsistem por Ele. 18Ele é
também a Cabeça do Corpo da Igreja, é o princípio3, o primogênito dentre os mortos4. Ele em tudo tem a
primazia, 19porque, foi do agrado do Pai que
n’Ele residisse toda a plenitude [da perfeição divina]: 20para que reconciliassem por Ele todas as coisas, pacificando pelo Sangue
derramado na Cruz, tanto as coisas da Terra como as coisas dos Céus no Cristo
Jesus, Nosso Senhor.
1. O poder das trevas, isto é, do demônio.
2. O Filho é anterior e superior a todo o ser
criado.
3. O princípio e centro da unidade de toda a
criação.
4. O primeiro ressuscitado.
Gradual / Salmo 71. 8 e 11
Gradual e
Aleluia, são cantos intercalares, por via de regra, tirados dos salmos e que
traduzem os devotos afetos produzidos na alma pela leitura da Epístola ou
sugeridos pelo Mistério do dia.
Dominábitur a mari usque ad mare, et a flúmine usque ad términos orbis
terrárum. ℣. Et adorábunt eum omnes reges terræ: omnes gentes sérvient ei.
Ele domina de mar a mar, e desde o rio até as extremidades da Terra. ℣. Todos os reis da Terra O adoram e os povos todos O servem.
Aleluia / Daniel 7. 14
Allelúia, allelúia. ℣.
Potéstas eius, potéstas ætérna, quæ
non auferétur: et regnum eius, quod non corrumpétur. Allelúia.
Aleluia, aleluia. ℣.
Seu poder é um poder eterno, que não
Lhe será tirado; e seu Reino nunca haverá de perecer. Aleluia.
Evangelho segundo
São João 18. 33-37
Proclamação
solene da Palavra de Deus. Ponto culminante desta primeira parte da Missa, a
leitura ou canto do Evangelho, é revestida da maior solenidade. O respeito para
com ele, exige seja escutado de pé.
«O meu reino não é deste mundo.» A realeza messiânica de Jesus nada tem
que ver com as realezas deste mundo; é de ordem espiritual. É uma afirmação do
direito de Cristo de reinar sobre as vidas humanas desde este mundo, para se
prolongar na eternidade.
In illo
témpore: Dixit Pilátus ad Iesum: Tu es Rex Iudæórum? Respóndit Iesus: A temetípso hoc
dicis, an álii dixérunt tibi de me? Respóndit Pilátus: Numquid ego Iudǽus sum?
Gens tua et pontífices tradidérunt te mihi: quid fecísti? Respóndit Iesus:
Regnum meum non est de hoc mundo. Si ex hoc mundo esset regnum meum, minístri
mei útique decertárent, ut non tráderer Iudǽis: nunc autem regnum meum non est
hinc. Dixit ítaque ei Pilátus: Ergo Rex es tu? Respóndit Iesus: Tu dicis, quia
Rex sum ego. Ego in hoc natus sum et ad hoc veni in mundum, ut testimónium
perhíbeam veritáti: omnis, qui est ex veritáte, audit vocem meam.
Naquele tempo, 33disse Pilatos a Jesus: És tu o Rei dos
judeus? 34Respondeu Jesus: Dizes isso por ti
mesmo ou foram outros que to disseram de mim? 35Respondeu Pilatos: Sou eu, por ventura, judeu? Tua
gente e os pontífices Te entregaram a mim. Que fizestes pois? 36Respondeu Jesus: Meu Reino não é deste mundo. Se o
meu Reino fosse deste mundo, meus servos pelejariam, para que eu não fosse entregue
aos judeus: porém, agora meu Reino não é daqui. 37Disse-Lhe, então, Pilatos: Logo, Tu és Rei?
Respondeu Jesus: Tu dizes: Eu sou Rei. Eu para isto nasci e para isto vim ao
mundo, a fim de dar testemunho à verdade. Todo aquele que é da verdade, ouve a
minha voz.
CREDO... Concluímos a
Ante-Missa com essa profissão de fé.
Breve
compêndio das verdades cristãs e Símbolo da fé católica. Com a Igreja,
afirmemo-las publicamente e renovemos a profissão de fé que fizemos no Batismo.
Ofertório / Salmo 2. 8
Com o
Ofertório, começa a segunda parte da Missa ou Sacrifício propriamente dito.
Póstula a me, et dabo tibi gentes hereditátem tuam, et possessiónem tuam
términos terræ.
Pede-me, e eu te darei as nações por tua herança, e estenderei o teu
domínio até os limites da Terra.
Secreta
É a
antiga “oração sobre as oblatas”, ponto de ligação entre o Ofertório e o Cânon.
Hóstiam tibi, Dómine, humánæ reconciliatiónis offérimus: præsta,
quǽsumus; ut, quem sacrifíciis præséntibus immolámus, ipse cunctis géntibus
unitátis et pacis dona concédat, Iesus Christus Fílius tuus, Dóminus noster:
Qui tecum vivit et regnat.
Nós Vos oferecemos, Senhor, a hóstia para reconciliação dos homens,
pedindo-Vos que Aquele que no presente Sacrifício imolamos, conceda a todas as
nações os Dons da união e da paz, Jesus Cristo, vosso Filho, Nosso Senhor, que,
sendo Deus, convosco vive e reina.
Communio / Salmo 28. 10-11
Alternando
com o canto dum salmo, acompanhava (e ainda hoje pode acompanhar) a comunhão
dos fiéis.
Sedébit Dóminus Rex in ætérnum: Dóminus benedícet pópulo suo in pace.
O Senhor se assentará como Rei eternamente; o Senhor abençoará o seu
povo com a paz.
Postcommunio
Súplica a
Deus para que nos conceda os frutos do Sacrifício.
Immortalitátis alimóniam consecúti, quǽsumus, Dómine: ut, qui sub Christi
Regis vexíllis militáre gloriámur, cum ipso, in cælésti sede, iúgiter regnáre
póssimus: Qui tecum vivit et regnat.
Havendo recebido o Alimento da imortalidade, Vos suplicamos, Senhor, que,
gloriando-nos de combater sob o estandarte de Cristo-Rei possamos reinar com
Ele, na celestial mansão. Ele que, sendo Deus, convosco vive e reina.
Meditação
Festa de Cristo Rei
Ó Jesus, Príncipe dos séculos, Rei das gentes, sede o único Rei da minha
mente e do meu coração.
1 – A liturgia de hoje é um verdadeiro hino
triunfal em honra da Realeza de Cristo. Desde as primeiras Vésperas da festa, a
figura de Jesus apresenta-se majestosa, sentada no trono real que domina todo o
mundo: «O Seu reino é um reino sempiterno; todos os reis O hão de servir e Lhe
hão de obedecer. Assentar-se-á e dominará e anunciará paz aos povos». A Missa
principia com a visão apocalíptica deste Rei singular, cuja realeza está
intimamente ligada à Sua imolação pela salvação dos homens: «Digno é o cordeiro
que foi imolado, de receber o poder e a divindade, a sabedoria e a força e a
honra. A Ele a glória e o império pelos séculos dos séculos» (Intr.).
Na Epístola (Col. 1, 12-20), S.
Paulo enumera os títulos que fazem de Cristo o Rei de todos os reis. «Ele é a
imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criatura; porque nEle foram
criadas todas as coisas nos Céus e na Terra, as visíveis e as invisíveis».
Estes títulos pertencem a Cristo como Deus, imagem perfeita do Pai, causa exemplar
de todas as criaturas terrestres e celestes e também como Criador, juntamente
com o Pai e o Espírito Santo, de tudo quanto existe, de modo que nada existe
sem Ele, mas «tudo foi criado por Ele e para Ele... e todas as coisas subsistem
por Ele». Seguem-se os títulos da Sua realeza como homem: «Ele é a cabeça do
Corpo da Igreja ... e foi do agrado de Deus que por Ele fossem reconciliadas
conSigo todas as coisas, pacificando-as pelo Sangue da Sua Cruz». Sendo já
nosso Rei pela Sua divindade, é-o igualmente em virtude da Sua Encarnação, que
O constituiu Cabeça da humanidade e também pela Sua Paixão, mediante a qual
reconquistou as nossas almas, que já Lhe pertenciam como criaturas, à custa do
Seu Sangue. Jesus é nosso Rei no sentido mais amplo da palavra: criou-nos,
remiu-nos, vivifica-nos com a Sua graça, alimenta-nos com a Sua carne e com o
Seu Sangue, governa-nos com o Seu amor e através do amor atrai-nos para Si. Em
face de tais considerações, brota espontaneamente do nosso coração o grito de
S. Paulo: «Demos graças a Deus Pai... que nos livrou do poder das trevas e nos
transferiu para o reino do Filho do seu amor, no qual temos a Redenção, a
remissão dos pecados».
2 – No Evangelho do dia (Jo. 18, 33-37),
temos a mais autorizada proclamação da Realeza de Cristo, pois saiu dos Seus
próprios lábios, num momento soleníssimo, no processo que precedeu a Sua
Paixão. Pilatos interroga-O precisamente a este respeito: «Tu és o rei dos
Judeus?» A esta primeira pergunta Jesus não responde diretamente; Ele, com efeito,
não é rei de um povo determinado e o Seu reino nada tem que ver com os reinos
da Terra. Mas à segunda pergunta, mais exata que a primeira: «Logo, tu és
rei?», responde sem reticências: «Tu o dizes, sou rei». Jesus declara a Sua
realeza do modo mais formal, diante da suprema autoridade da Palestina e
declara-a não no meio de um povo que aplaude, nem no meio do triunfo dos Seus
milagres, mas preso com cadeias, diante daquele que está para O condenar à
morte, na presença de um povo sedento do Seu sangue, poucos momentos antes de
ser arrastado para o Calvário onde, no alto da Cruz, acima da Sua cabeça
coroada de espinhos, aparecerá pela primeira vez o título da sua realeza: «Jesus
Nazareno, Rei dos Judeus» (Jo. 19, 19). Ele, que fugira
quando as turbas entusiasmadas O queriam fazer seu rei, proclama-Se rei no meio
das inauditas humilhações da Paixão, afirmando assim claramente que o Seu reino
não é deste mundo, que a Sua realeza é tão sublime que nenhum vitupério, nenhum
ultraje a pode ofuscar. Mas com este gesto, Jesus diz-nos também que gosta
muito mais de fazer resplandecer a Sua realeza sob o aspecto de conquista
realizada à custa do Seu Sangue, do que sob um título que Lhe pertence em
virtude da Sua natureza divina.
Com todo o ímpeto da nossa alma, devemos ir ao
encontro deste Rei divino que Se nos apresenta sob um aspecto tão humano, tão
amoroso, tão acolhedor, deste Rei divino que estende os Seus braços sobre a
Cruz, a fim de a todos nos atrair a Si, que nos mostra a chaga do lado como
símbolo do Seu amor. Não somente não queiramos fugir ao Seu império, mas
peçamo-lo, solicitemo-lo, para que Ele tenha o primado na nossa mente e no
nosso coração, para que exerça um pleno domínio sobre a nossa vontade; nós, com
tudo o que temos, queremos sujeitar-nos «ao Seu suavíssimo império» (Colecta).
MADALENA,
Padre Gabriel de Santa Maria. Intimidade Divina. 2. ed.
Porto:
Edições Carmelitanas, 1967, p. 1482-1485.
Ato de Consagração do gênero humano a
Jesus Cristo Rei
Ó dulcíssimo Jesus, Redentor do
gênero humano, lançai sobre nós, humildemente prostrados na Vossa presença, o
Vosso olhar. Nós somos e queremos ser Vossos. E a fim de podermos viver mais
intimamente unidos a Vós, cada um de nós se consagra, espontaneamente, neste
dia, ao Vosso Sacratíssimo Coração.
Muitos há que nunca Vos conheceram;
muitos, desprezando Vossos mandamentos, Vos renegaram. Benigníssimo Jesus,
tende piedade de uns e de outros e trazei-os todos ao Vosso Sagrado Coração.
Senhor, sede Rei não somente dos
fiéis que nunca de Vós se afastaram, mas também dos filhos pródigos que Vos
abandonaram; fazei que estes retornem quanto antes à casa paterna, para não
perecerem de miséria e de fome.
Sede Rei dos que vivem iludidos no
erro ou separados de Vós pela discórdia; trazei-os ao porto da verdade e à
unidade da fé, a fim de que em breve haja um só rebanho e um só Pastor.
Senhor, conservai incólume a Vossa
Igreja e dai-lhe uma liberdade segura e sem peias; concedei ordem e paz a todos os povos; fazei que de um pólo
a outro do mundo ressoe uma só voz: louvado seja o Coração divino que nos
trouxe a salvação, honra e glória a Ele por todos os séculos. Amém.
S.S.
Pio XI, 11 de dezembro de 1925.
(Indulgência
Plenária, cf. Enchir. Ind. n. 27).
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