«Liturgia
Dominical»
Ano 11 – nº 590 – 3 de
abril de 2022
† 1º Domingo da Paixão
roxo – 1ª classe.
No
lugar em que S. Pedro seguiu o exemplo de seu Mestre, morrendo na cruz, quer
também a Igreja associar-se à Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Medianeiro
entre Deus e os homens, inocente Ele mesmo e sem mancha, se oferece como
Sacrifício de expiação pelos homens (Epístola).
Nestas palavras está expresso o sentido da Missa de hoje, pois nela
Jesus repete o mesmo Sacrifício (Communio). Enquanto os judeus blasfemam contra
o Senhor, nós dizemos: «Senhor, eu Vos louvarei». E à palavra de Jesus: «Se
alguém guarda a minha palavra não verá a morte para sempre», nós respondemos:
Beneficiai vosso servo, para que viva e observe os vossos preceitos.
«Em verdade, em verdade, eu vos digo: antes que Abraão existisse, Eu sou.» Ev.
Avisos Paroquiais
Atenção para os horários
das Santas Missas neste Domingo: às 7h, 9h e 19h em nossa igreja matriz; às 10h
na Capela de São Brás, em Sesmaria, às 17h na Capela de Santo Antônio, em
Córrego Seco e às 19h na Capela de Santa Rita de Cássia, em Mutum.
Serão transmitidas pelas
redes sociais a Santa Missa das 7h (via Facebook, YouTube, Instagram e
Rádio Bom Jesus AM 1170 Khz) e a das 19h (via Facebook, YouTube,
Instagram).
Redes Sociais:
Site – http://bomjesuscrucificado.org.br/
(Transmissão ao Vivo – Santa Missa 7h e 19h)
(Transmissão ao Vivo – Santa
Missa 7h e 19h)
(Transmissão ao Vivo – Santa Missa 7h e 19h)
Intróito / JÚDICA ME – Salmo
42. 1-2, 3
O Intróito como que enuncia o tema
geral da Missa ou solenidade do dia.
Cristo encarregou-se da nossa causa e advoga-a junto de Deus.
Iúdica me, Deus, et discérne causam meam
de gente non sancta: ab homine iníquo et dolóso éripe me: quia tu es Deus meus
et fortitúdo mea. Ps. Emítte lucem tuam et veritátem tuam: ipsa me de duxérunt
et adduxérunt in montem sanctum tuum et in tabernácula tua. − Iúdica me.
Julgai-me, ó Deus, e separai da gente
ímpia a minha causa; livrai-me do homem injusto e falso. Porque Vós sois meu
Deus e minha força. Sl. Derramai sobre mim a vossa luz e a vossa verdade, para
que elas me guiem e me conduzam ao vosso monte e a vossos tabernáculos. –
Julgai-me. (Até o Sl.)
Oração (Colecta)
Pedimos ao Senhor aquilo de que
precisamos nesse dia para a nossa salvação.
Numa breve oração, o celebrante resume e apresenta a Deus os votos de
toda a assembleia, votos estes sugeridos pelo mistério ou solenidade do dia.
Quǽsumus, omnípotens Deus, familiam tuam
propítius réspice: ut, te largiénte, regátur in córpore; et, te servánte,
custodiátur in mente. Per Dominum nostrum Iesum Christum.
Ó Deus onipotente, nós Vos
suplicamos que olheis propício para vossa família, a fim de que, por vossa
liberalidade, sejam guiados os nossos corpos, e por vossa assistência
protegidas as nossas almas. Por Nosso Senhor Jesus Cristo.
Epístola de São Paulo Apóstolo aos
Hebreus 9. 11-15
Substituindo todos os sacrifícios da antiga Lei, o sacrifício de Cristo
é de tal perfeição, que basta para expiar, duma vez para sempre, os nossos
pecados e para franquear-nos, de novo, a porta do Céu.
Fratres: Christus assístens Pontifex
futurórum bonórum, per ámplius et perféctius tabernáculum non manufáctum, id
est, non huius creatiónis: neque per sánguinem hircórum aut vitulórum, sed per
próprium sánguinem introívit semel in Sancta, ætérna redemptióne invénta. Si
enim sanguis hircórum et taurórum, et cinis vítulæ aspérsus, inquinátos
sanctíficat ad emundatiónem carnis: quanto magis sanguis Christi, qui per
Spíritum Sanctum semetípsum óbtulit immaculátum Deo, emundábit consciéntiam
nostram ab opéribus mórtuis, ad serviéndum Deo vivénti? Et ideo novi Testaménti
mediátor est: ut, morte intercedénte, in redemptiónem eárum prævaricatiónum,
quæ erant sub prióri Testaménto, repromissiónem accípiant, qui vocáti sunt
ætérnæ hereditátis, in Christo Iesu, Dómino nostro.
Irmãos: 11Cristo se manifestou como Pontífice dos bens
futuros1. Por um mais vasto e mais perfeito
tabernáculo2, não feito por mão de homem, isto
é, não deste mundo, 12sem recorrer ao sangue de cabritos e
novilhos, mas por seu próprio Sangue, entrou uma vez no santuário, tendo adquirido
uma redenção eterna. 13Com efeito, se o sangue dos cabritos e
touros e as cinzas da novilha, aspergida sobre os manchados, os santificava
para a purificação da carne, 14quanto
mais o Sangue do Cristo, que pelo Espírito Santo a Si mesmo se ofereceu
imaculado a Deus, purificará nossa consciência das obras mortas, fazendo-nos
capazes de servir ao Deus vivo. 15E
por esse motivo, Ele é o Mediador do Novo Testamento, a fim de que por sua
morte, que sofreu para o perdão das prevaricações que havia sob o primeiro
Testamento, os que foram chamados à herança eterna recebam a promessa, no
Cristo Jesus, Senhor nosso.
1. Os bens messiânicos.
2. Este «tabernáculo» é provavelmente o céu
sideral.
Gradual / Salmo
142. 9,10; 17. 48-49
Cantos, por via de regra, tirados dos Salmos e que traduzem os devotos
afetos produzidos na alma pela leitura da Epístola ou sugeridos pelo Mistério
do dia.
Eripe me, Dómine, de inimícis meis: doce
me fácere voluntátem tuam.
℣. Liberátor meus, Dómine, de géntibus iracúndis: ab
insurgéntibus in me exaltábis me: a viro iníquo erípies me.
Livrai-me, Senhor, de meus inimigos, e
ensinai-me a fazer a vossa vontade. ℣. Vós, Senhor, sois quem me livra do
furor de meus inimigos, quem me exalta sobre os meus adversários. Vós me
defendeis do homem iníquo.
Tracto / Salmo
128. 1-4
Cantos, por via de regra, tirados dos salmos e que traduzem os devotos
afetos produzidos na alma pela leitura da Epístola ou sugeridos pelo Mistério
do dia.
No Tempo da Septuagésima, o Alleluia é substituído pelo Tracto.
Sæpe expugnavérunt me a iuventúte mea. ℣. Dicat nunc Israël: sæpe expugnavérunt me a
iuventúte mea. ℣.
Etenim non potuérunt mihi: supra dorsum
meum fabricavérunt peccatóres. ℣. Prolongavérunt iniquitátes suas: Dóminus iustus
cóncidit cervíces peccatórum.
Desde a minha mocidade muitas vezes me
combateram. ℣.
Diga-o agora Israel: Desde a minha mocidade muitas vezes me
combateram. ℣. Mas não prevaleceram contra mim. Em minhas costas ficaram sinais
das pancadas dos pecadores. ℣. Prolongaram as suas
iniquidades. O Senhor, que é justo, esmaga as cabeças dos pecadores.
Evangelho segundo São João 8. 46-59
Jesus afirma a sua divindade cada vez com mais insistência. É isso mesmo
que os seus inimigos Lhe censuram e que Lhe merecerá a condenação. Mas aqueles
que acolherem as suas palavras, como enviado de Deus, segui-Lo-ão na vida
eterna.
In illo témpore: Dicébat Iesus turbis
Iudæórum: Quis ex vobis árguet me de peccáto? Si veritátem dico vobis, quare
non créditis mihi? Qui ex Deo est, verba Dei audit. Proptérea vos non audítis,
quia ex Deo non estis. Respondérunt ergo Iudaei et dixérunt ei: Nonne bene
dícimus nos, quia Samaritánus es tu, et dæmónium habes? Respóndit Iesus: Ego
dæmónium non hábeo, sed honorífico Patrem meum, et vos inhonorástis me. Ego
autem non quæro glóriam meam: est, qui quærat et iúdicet. Amen, amen, dico
vobis: si quis sermónem meum serváverit, mortem non vidébit in ætérnum.
Dixérunt ergo Iudaei: Nunc cognóvimus, quia dæmónium habes. Abraham mórtuus est
et Prophétæ; et tu dicis: Si quis sermónem meum serváverit, non gustábit mortem
in ætérnum. Numquid tu maior es patre nostro Abraham, qui mórtuus est? et
Prophétæ mórtui sunt. Quem teípsum facis? Respóndit Iesus: Si ego glorífico
meípsum, glória mea nihil est: est Pater meus, qui gloríficat me, quem vos
dícitis, quia Deus vester est, et non cognovístis eum: ego autem novi eum: et
si díxero, quia non scio eum, ero símilis vobis, mendax. Sed scio eum et
sermónem eius servo. Abraham pater vester exsultávit, ut vidéret diem meum:
vidit, et gavísus est. Dixérunt ergo Iudaei ad eum: Quinquagínta annos nondum
habes, et Abraham vidísti? Dixit eis Iesus: Amen, amen, dico vobis, antequam
Abraham fíeret, ego sum. Tulérunt ergo lápides, ut iácerent in eum: Iesus autem
abscóndit se, et exívit de templo.
Naquele tempo, 46disse Jesus às turbas dos judeus: Qual de vós me
arguirá de pecado? Se vos digo a verdade, por que não me credes? 47Quem é de Deus, ouve as palavras de Deus. Por isto
não as ouvis: porque não sois de Deus. 48Responderam-Lhe,
pois, os judeus: Não dizemos bem, nós, que és Samaritano, e que estás possesso
do demônio? 49Respondeu Jesus: Eu não estou possesso
do demônio; mas honro a meu Pai, e vós outros me desonrais. 50Eu não procuro a minha glória; há quem a procure e
faça justiça. 51Em verdade, em verdade, eu vos digo,
que se alguém guardar a minha palavra, não verá a morte para sempre. 52Disseram-Lhe, então, os judeus: Agora conhecemos
que estás possesso do demônio. Abraão morreu assim como os Profetas. E tu
dizes: Se alguém guardar a minha palavra, não verá a morte para sempre. 53És, porventura, maior que o nosso Pai Abraão, que
morreu? Ou maior que os Profetas que morreram? Por quem pretendes passar? 54Respondeu Jesus: Se eu me glorifico a mim mesmo,
nula é minha glória. Quem me glorifica é meu Pai, Aquele que dizeis que é vosso
Deus. 55E vós não O conheceis; porém, eu O
conheço, e se dissesse que não o conheço seria mentiroso como vós outros. Eu,
porém, O conheço e guardo a sua palavra. 56Abraão, vosso pai, sentiu júbilo porque havia de
ver meu dia3; ele o viu e alegrou-se. 57Disseram-Lhe então os judeus: Ainda não tens
cinquenta anos, e viste Abraão? 58Respondeu-lhes
Jesus: Em verdade, em verdade, eu vos digo: antes que Abraão existisse, Eu sou4. 59Apanharam
eles, então, pedras para Lhe atirar; mas Jesus escondeu-se e abandonou o
templo.
3. «O meu dia»: a manifestação de Jesus na sua
glória.
4. Admirável versículo, que exprime, de
maneira inolvidável, o abismo que separa a criatura (que «parece» existir)
daquele que «é» eternamente.
Inolvidável = inesquecível.
CREDO... Concluímos
a Ante-Missa com essa profissão de fé.
Breve compêndio das verdades cristãs e Símbolo da fé católica. Com a
Igreja, afirmemo-las publicamente e renovemos a profissão de fé que fizemos no
Batismo.
Ofertório / Salmo
110. 1; 118. 17,
107
Com o Ofertório, começa a segunda
parte da Missa ou Sacrifício propriamente dito.
Com o Ofertório, começa a segunda parte da Missa ou Sacrifício
propriamente dito. Três elementos o constituíam antigamente: apresentação das
oferendas, canto de procissão, oração sobre as oblatas.
Confitébor tibi, Dómine, in toto corde
meo: retríbue servo tuo: vivam, et custódiam sermónes tuos: vivífica me
secúndum verbum tuum, Dómine.
Senhor, eu Vos louvo com todo o meu
coração; beneficiai o vosso servo para que viva e observe os vossos preceitos.
Dai-me vida nova, Senhor, segundo a vossa promessa.
Secreta
É a antiga «oração sobre as oblatas», ponto de ligação entre o Ofertório
e o Cânon.
É neste último que se faz propriamente a oblação do sacrifício.
Hæc múnera, quǽsumus Dómine, ei víncula
nostræ pravitátis absólvant, et tuæ nobis misericórdiæ dona concílient. Per
Dominum nostrum Iesum Christum.
Senhor, nós Vos suplicamos, que estas
ofertas quebrem os laços de nossa malícia, e nos alcancem os Dons de vossa
misericórdia. Por Nosso Senhor Jesus Cristo.
Communio / I Corintíos 11. 24-25
Alternando com o canto dum salmo, acompanhava (e ainda hoje pode
acompanhar) a comunhão dos fiéis.
Nas Missas cantadas, se canta, enquanto o sacerdote toma as abluções e
recita as orações seguintes em que se pedem para a alma os frutos da Comunhão.
Hoc corpus, quod pro vobis tradétur: hic
calix novi Testaménti est in meo sánguine, dicit Dóminus: hoc fácite,
quotiescúmque súmitis, in meam commemoratiónem.
Isto é o Corpo que por vós será
entregue; este é o Cálice do Novo Testamento em meu Sangue, diz o Senhor. Fazei
isto, todas as vezes que os receberdes, em memória de Mim.
Postcommunio
Súplica a Deus para que nos conceda os frutos do Sacrifício.
Adésto nobis, Dómine, Deus noster: et,
quos tuis mystériis recreásti, perpétuis defénde subsidiis. Per Dominum nostrum
Iesum Christum.
Assisti-nos, ó Senhor, Deus nosso, e
defendei com incessantes auxílios, aqueles a quem restaurastes com vossos
Mistérios. Por Nosso Senhor Jesus Cristo.
Meditação
Jesus
perseguido
Ó Jesus, introduzi-me no mistério da Vossa Paixão, associai-me a ela,
para que depois possa participar na Vossa Ressureição.
1 –
Hoje começa o «Tempo da Paixão», tempo especialmente consagrado à lembrança e à
contemplação amorosa das dores de Jesus. A cruz e as imagens cobertas, a
supressão do Glória na Missa e nos responsórios do Ofício Divino, são sinais de
luto com que a Igreja comemora a Paixão do Senhor. Nos seus sermões quaresmais
o Papa S. Leão exorta-nos a participar na «cruz de Cristo, para que também nós
façamos alguma coisa que nos una ao que Ele fez por nós, como diz o Apóstolo:
‘Se sofremos com Ele, com Ele seremos glorificados’». Não se trata só de
meditar nas dores de Jesus, mas de tomar parte nelas, «trazer» a Sua Paixão no
nosso coração e no nosso corpo (cfr. II Cor. 4, 10),
porque só assim poderemos participar nos seus frutos. Eis por que a Igreja, no
Ofício litúrgico do tempo, repete com maior insistência o convite: «quando
ouvirdes a voz do Senhor não fecheis os vossos corações». Nestes dias a voz do
Senhor faz-se ouvir não por meio de palavras, mas com o testemunho eloquente
dos fatos, com o grande acontecimento da Paixão, que é o mistério mais
convincente do Seu amor infinito para conosco. Abramos, pois, o nosso coração
às sublimes lições da Paixão: aprendamos quanto Jesus nos amou e quanto O
devemos amar. Aprendamos também que se O quisermos seguir, é necessário sofrer,
levar a cruz com Ele e atrás dEle. Ao mesmo tempo abramos o coração à mais viva
esperança, porque na Paixão de Cristo está a nossa salvação. Na Epístola de
hoje (Hebr. 9, 11-15), São Paulo apresenta-nos a figura
majestosa de Cristo, Sumo Sacerdote que, «com o Seu próprio Sangue entrou uma
só vez no Santo dos Santos [isto é, no céu] depois de ter adquirido uma
redenção eterna». A Paixão de Jesus remiu-nos, abriu-nos de novo a casa do pai
e é a razão da nossa esperança.
2 –
O Evangelho do dia (Jo. 8, 46-59), apresenta-nos o quadro das hostilidades cerradas
dos judeus, prelúdio claro da Paixão de Jesus. Aqueles corações endurecidos não
querem admitir de modo algum a missão do Salvador e inventam mil maneiras de
combaterem os Seus ensinamentos, para O difamarem entre o povo, apresentando-O
como um mentiroso, um endemoninhado; por fim o seu ódio chega a tal ponto, que
decidem lapidá-lO: «então pegaram em pedras para lhe atirarem». A morte de
Jesus já estava decretada pelos judeus, mas não tendo chegado ainda a hora
estabelecida pelo Pai, «Jesus escondeu-Se e saiu do templo».
Este
trecho Evangélico permite-nos considerar a conduta de Jesus em presença dos
Seus perseguidores: mansidão, zelo pelas suas almas, desinteresse pessoal e
total abandono a Deus. São Gregório Magno escreve: «Considerai, amados irmãos,
a mansidão do Senhor, Ele, que tinha vindo perdoar os pecados, dizia: ‘Quem de
vós me arguirá de pecado? Ele que podia, em virtude da Sua divindade,
justificar os pecadores, não desdenha demonstrar que não é pecador» (BR.).
Seguem-se
as calúnias: «és um samaritano e tens demônio». O Mestre divino responde, mas
sempre docemente e só o necessário para dar testemunho da verdade: «Eu não
tenho demônio, mas honro o meu Pai e vós a mim desonrastes-me». Quanto ao
resto, depõe a Sua reputação e a Sua causa nas mãos de Deus: «Eu não busco a
minha glória; há quem tome cuidado dela e quem fará justiça». Entretanto,
através do debate, não cessa de instruir e iluminar as inteligências para as
arrancar ao erro; sempre esquecido de Si, pensa no bem das almas. Assim, nestas
difíceis circunstâncias, Jesus dá-nos preciosos ensinamentos: «O que é de Deus,
ouve as palavras de Deus. Quem guardar a minha palavra, não verá a morte
eternamente». Recolhamos da boca do Mestre perseguido estes avisos e
guardemo-los ciosamente no nosso coração. Ainda hoje o mundo está cheio de inimigos
de Cristo que combatem a Sua doutrina, que desprezam a Sua Paixão. Ao menos
nós, acreditemos nEle e sejamos Seus amigos fiéis.
MADALENA, Padre Gabriel de Santa Maria.
Intimidade Divina. 2. ed.
Porto: Edições Carmelitanas, 1967, p. 488-490.
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