«Liturgia da Santa Missa»
Ano 13 – nº 694 – 7 de janeiro
de 2024
† Solenidade da Epifania
1º Domingo depois da Epifania
Festa
da Sagrada Família
branco – 2ª classe.
Epifania, como dizem os gregos, ou aparição, é a
segunda solenidade no ciclo de Natal. Jubilosos celebramos com a santa Igreja a
entrada solene do Cristo-Rei no mundo, na humanidade, na alma de cada um de
nós. Aquele que nascera no silêncio da santa noite de Natal, manifesta-se agora
aos olhos do mundo. O Rei da eterna glória entra em sua cidade, a nova
Jerusalém, a santa Igreja.
Os Ofícios litúrgicos, e especialmente o da
madrugada, Laudes, falam de uma tríplice manifestação de Jesus. Diz a Antífona:
«Hoje o Esposo celestial se uniu à Igreja, porque o Cristo lavou no Jordão os
crimes de sua Esposa». No batismo de Jesus, o Padre Eterno deu testemunho a seu
Filho: «Este é o meu Filho, a Ele deveis ouvir». – «Os Magos se apressam para
as núpcias do Rei, com as suas dádivas» (Evangelho). Com os Magos, somos também
nós convidados a apresentar no Ofertório a nossa dádiva: o dom de nós mesmos. E
finalmente conclui a Antífona: «E a água se transforma em vinho e os convidados
se alegram. Aleluia». Nas bodas de Caná, manifestou-se pela vez primeira o
poder divino-real de Jesus Cristo. Assim como os convidados se alegram, nós nos
alegramos pela transubstanciação do pão e do vinho no Corpo e no Sangue do
Salvador, que nos é proposto no banquete nupcial da Eucaristia.
A basílica de S. Pedro foi escolhida para a
celebração da Missa, neste dia, porque a Epifania, desde os tempos mais
remotos, é uma das maiores solenidades.
Oferecemo-nos com o Cristo (Secreta) e recebemos o Cristo
(Post communio). A vida interior do Cristão é uma reprodução da vida do
Cristo. O fim da Igreja, celebrando o Ano eclesiástico, é este: assim como Jesus
se manifestou aos Magos, pedimos que se manifeste a cada Cristão, pela luz da
fé.
«Vimos a sua estrela no Oriente, e viemos com presentes adorar o Senhor». Comm.
Avisos
Paroquiais
Hoje, é o Dia da Benção da água, todo primeiro domingo, após a Santa Missa*.
*Traga sua garrafa com água.
Atenção para os horários das Santas Missas neste Domingo:
às 7h, 9h e 19h em nossa
igreja matriz;
às 19h na Capela de
Santa Rita de Cássia, em Mutum.
Serão transmitidas pelas
redes sociais a Santa Missa das 7h (via Facebook, YouTube, e Rádio Bom Jesus 89.3
FM) e a das 19h (via Facebook e YouTube).
Redes
Sociais:
Facebook – https://www.facebook.com/ParoquiadoSenhorBomJesusCrucificado
(Transmissão ao Vivo – Santa Missa 7h e 19h)
YouTube – https://www.youtube.com/c/ParoquiadoSenhorBomJesusCrucificado
(Transmissão ao Vivo – Santa
Missa 7h e 19h)
Instagram – https://www.instagram.com/bomjesuscrucificado/
E-mail – bomjesuscrucificado@gmail.com
Intróito
/ ECCE
ADVÉNIT – Malaquias 3.1; I Crônicas 29.12; Sl. 71.1
Canto
solene de entrada, o Introito como que enuncia o tema geral da Missa ou
solenidade do dia.
Ecce, advénit dominátor Dóminus: et regnum in manu eius et potéstas et
impérium. Ps. Deus, iudícium tuum Regi da: et iustítiam tuam Fílio Regis. ℣. Glória Patri.
Eis
que aí vem o soberano Senhor; em sua mão está o Reino, o Poder e o Império.
Sl. Ó Deus, dai o vosso julgamento ao Rei; e a vossa justiça ao Filho do Rei. ℣. Glória
ao Pai.
Oração (Colecta)
Pedimos
ao Senhor aquilo de que precisamos nesse dia para a nossa salvação.
Deus, qui hodiérna die Unigénitum tuum géntibus stella duce revelásti:
concéde propítius; ut, qui iam te ex fide cognóvimus, usque ad contemplándam
spéciem tuæ celsitúdinis perducámur. Per eundem Dominum nostrum Iesum Christum.
Ó Deus, que no dia de hoje manifestastes o
vosso Unigénito aos gentios, guiados por uma estrela, concedei propício, que,
conhecendo-Vos pela fé, cheguemos também a contemplar o Esplendor de vossa
Majestade. Pelo mesmo Jesus Cristo.
Epístola Extraída do profeta Isaias 60. 1-6
Leitura
ordinariamente extraída das epístolas ou cartas dos Apóstolos; daí o seu nome.
O Profeta refere-se a Jerusalém. A imagem é inspirada no espetáculo que
oferece, todas as manhãs, a Cidade Santa: iluminada pelos primeiros raios do
sol, dir-se-ia um foco radiante de luz. Jerusalém, figura da Igreja,
tornar-se-á a «luz das Nações»; de todos os lados, reis e povos a ela
acorrerão, atraídos pelo brilho da sua glória.
Surge, illumináre, Ierúsalem: quia venit lumen tuum, et glória Dómini
super te orta est. Quia ecce, ténebræ opérient terram et caligo pópulos: super
te autem oriétur Dóminus, et glória eius in te vidébitur. Et ambulábunt gentes in
lúmine tuo, et reges in splendóre ortus tui. Leva in circúitu óculos tuos, et vide: omnes isti
congregáti sunt, venérunt tibi: fílii tui de longe vénient, et fíliæ tuæ de
látere surgent. Tunc vidébis et áfflues, mirábitur et dilatábitur cor tuum,
quando convérsa fúerit ad te multitúdo maris, fortitúdo géntium vénerit tibi.
Inundátio camelórum opériet te dromedárii Mádian et Epha: omnes de Saba
vénient, aurum et thus deferéntes, et laudem Dómino annuntiántes.
1Levanta-te, Jerusalém, e resplandece, porque já
veio a tua luz, e a glória do Senhor nasceu sobre ti. 2Porque
eis que as trevas cobrem a terra, e a escuridão, os povos, mas sobre ti se
levanta o Senhor e em ti se manifesta a sua glória. 3E as
nações caminham ao fulgor de tua luz, e os reis, ao esplendor de tua aurora. 4Ergue os olhos em derredor e vê: todos os
povos se congregam e vêm a ti; teus filhos vêm de longe e tuas filhas surgem de
todos os lados. 5Então,
verás e transbordarás de alegria, teu coração se maravilhará e se dilatará,
quando a ti vier a multidão de além dos mares, e os grandes dentre os pagãos se
acercarem de ti. 6Serás como inundada pela afluência de camelos e
dromedários de Madian e Efa; todos virão de Sabá, trazendo ouro e incenso e
proclamando os louvores do Senhor.
Gradual / Isaías 60. 6, 1
Gradual e
Aleluia, são cantos intercalares, por via de regra, tirados dos salmos e que
traduzem os devotos afetos produzidos na alma pela leitura da Epístola ou
sugeridos pelo Mistério do dia.
Omnes de Saba vénient, aurum et thus deferéntes, et laudem Dómino
annuntiántes. ℣. Surge et illumináre, Ierúsalem: quia glória
Dómini super te orta est.
Todos virão de Sabá, trazendo ouro e incenso e proclamando os louvores do
Senhor. ℣. Levanta-te, Jerusalém, e resplandece, porque a glória
do Senhor se levantou sobre ti.
Aleluia / Mateus 2. 2
Allelúia, allelúia. ℣. Vídimus stellam eius in Oriénte, et vénimus
cum munéribus adoráre Dóminum. Allelúia.
Aleluia, aleluia. ℣. Vimos a sua estrela no Oriente, e viemos com
presentes adorar o Senhor. Aleluia.
Evangelho segundo São Mateus 2. 1-12
Proclamação
solene da Palavra de Deus. Ponto culminante desta primeira parte da Missa, a
leitura ou canto do Evangelho, é revestida da maior solenidade. O respeito para
com ele, exige seja escutado de pé.
«Aquele que os Magos adoraram, menino num presépio, adoremo-Lo nós,
onipotente nos Céus; e do mesmo modo que os Reis o presentearam com seus
tesouros, presenteemo-Lo também, em nossos corações, com ofertas dignas de
Deus» (S. Leão, em Matinas).
Cum natus esset Iesus in Béthlehem Iuda in diébus Heródis regis, ecce,
Magi ab Oriénte venerunt Ierosólymam, dicéntes: Ubi est, qui natus est rex
Iudæórum? Vidimus enim stellam eius in Oriénte, et vénimus adoráre eum. Audiens
autem Heródes rex, turbatus est, et omnis Ierosólyma cum illo. Et cóngregans
omnes principes sacerdotum et scribas pópuli, sciscitabátur ab eis, ubi
Christus nasceretur. At illi dixérunt ei: In Béthlehem Iudae: sic enim scriptum
est per Prophétam: Et tu, Béthlehem terra Iuda, nequaquam mínima es in
princípibus Iuda; ex te enim éxiet dux, qui regat pópulum meum Israel. Tunc
Heródes, clam vocátis Magis, diligénter dídicit ab eis tempus stellæ, quæ
appáruit eis: et mittens illos in Béthlehem, dixit: Ite, et interrogáte
diligénter de púero: et cum invenéritis, renuntiáte mihi, ut et ego véniens
adórem eum. Qui cum audíssent regem, abiérunt. Et ecce, stella, quam víderant
in Oriénte, antecedébat eos, usque dum véniens staret supra, ubi erat Puer.
Vidéntes autem stellam, gavísi sunt gáudio magno valde. Et intrántes domum,
invenérunt Púerum cum María Matre eius, hic genuflectitur ei procidéntes
adoravérunt eum. Et, apértis thesáuris suis, obtulérunt ei
múnera, aurum, thus et myrrham. Et re sponso accépto in somnis, ne redírent ad
Heródem, per aliam viam revérsi sunt in regiónem suam.
1Tendo Jesus nascido em Belém de Judá, nos dias do
Rei Herodes, eis que do Oriente vieram uns Magos a Jerusalém, 2perguntando:
Onde está o recém-nascido, Rei dos Judeus? Porque vimos a sua estrela no
Oriente e viemos adorá-Lo. 3Ouvindo isto, o rei Herodes turbou-se e com
ele toda a Jerusalém. 4E convocando todos os príncipes dos sacerdotes
e os escribas do povo, indagava deles onde o Cristo nasceria. 5E eles
disseram: Em Belém de Judá, porque assim está escrito pelo Profeta1: 6E tu,
Belém, terra de Judá, de modo algum és a menor entre as principais cidades de
Judá; porque de ti sairá o Guia que há de governar o meu povo de Israel. 7Então
Herodes, chamando secretamente os Magos, inquiriu cuidadosamente deles o tempo
em que lhes aparecera a estrela. 8E enviando-os a Belém, disse-lhes: Ide e perguntai
diligentemente pelo Menino, e assim que O achardes, fazei-mo saber para que eu
vá também e O adore. 9Tendo eles ouvido as palavras do Rei, foram-se. E
eis que a estrela, que tinham visto no Oriente, ia adiante deles, até que
chegando, parou sobre o lugar em que estava o Menino. 10Vendo
a estrela, exultaram com grandíssima alegria. 11E
entraram na casa, e acharam o Menino com Maria, sua Mãe [aqui todos se
ajoelham] e, prostrando-se, O adoraram. E abertos os seus tesouros,
ofereceram-Lhe como presentes: ouro, incenso e mirra. 12E,
sendo avisados em sonho que não voltassem a Herodes, regressaram por outro
caminho a seu país.
1 Miqueias 5. 1.
CREDO... Concluímos
a Ante-Missa com essa profissão de fé.
Breve
compêndio das verdades cristãs e Símbolo da fé católica. Com a Igreja,
afirmemo-las publicamente e renovemos a profissão de fé que fizemos no Batismo.
Ofertório / Salmo 71. 10-11
Com o
Ofertório, começa a segunda parte da Missa ou Sacrifício propriamente dito.
Reges Tharsis, et ínsulæ múnera ófferent: reges Arabum et Saba dona
addúcent: et adorábunt eum omnes reges terræ, omnes gentes sérvient ei.
Os reis
de Társis e das ilhas oferecer-Lhe-ão presentes; os reis da Arábia e de Sabá
trarão donativos; adorá-Lo-ão todos os reis da terra e os povos todos O
servirão.
Secreta
É a
antiga «oração sobre as oblatas», ponto de ligação entre o Ofertório e o Cânon.
Ecclésiæ tuæ, quǽsumus, Dómine, dona propítius intuere: quibus non iam
aurum, thus et myrrha profertur; sed quod eisdem munéribus declarátur,
immolátur et súmitur, Iesus Christus, fílius tuus, Dóminus noster: Qui tecum
vivit.
Nós
Vos suplicamos, Senhor, olhai propício para as ofertas de vossa Igreja, que não
mais Vos oferece ouro, incenso e mirra, porém Aquele mesmo que estes dons
simbolizam e que é agora imolado e recebido como Alimento, Jesus Cristo, vosso
Filho, Nosso Senhor, que, sendo Deus, convosco vive e reina.
Communio / Mateus 2. 2
Alternando
com o canto dum salmo, acompanhava (e ainda hoje pode acompanhar) a comunhão
dos fiéis.
Vídimus stellam eius in Oriénte, et vénimus cum munéribus adoráre
Dóminum.
Vimos
a sua estrela no Oriente, e viemos com presentes adorar o Senhor.
Postcommunio
Súplica a
Deus para que nos conceda os frutos do Sacrifício.
Præsta, quǽsumus, omnípotens Deus: ut, quæ sollémni celebrámus officio,
purificátæ mentis intellegéntia consequámur. Per Dominum nostrum Iesum Christum.
Fazei,
nós Vos pedimos, ó Deus onipotente, que alcancemos com inteligência e pureza
de alma o Mistério que celebramos com tão festivo ofício. Por Nosso Senhor
Jesus Cristo.
Meditação
A Epifania
Ó pequenino Jesus, em Vós reconheço o Rei dos céus e da terra: fazei que eu Vos possa adorar com a fé e o amor dos Magos.
1 — «Hoje o mundo reconheceu Aquele que a Virgem
deu à luz... Hoje refulge a festa da Sua manifestação» (BR.).
Hoje Jesus manifesta-Se ao mundo como Deus.
O Intróito da Missa introduz-nos diretamente neste
espírito, apresentando-nos Jesus na majestade real da Sua divindade: «Eis que
veio o soberano Senhor: Ele tem nas Suas mãos o cetro, o poder e o império». A
Epístola (Is. 60, 1-6) prorrompe num hino de glória anunciando a vocação
dos gentios à fé; também eles reconhecerão e adorarão em Jesus o seu Deus.
«Levanta-te e resplandece, Jerusalém, porque veio a tua luz... E as nações
caminharão à tua luz e os reis ao resplendor da tua aurora... Todos virão de
Sabá trazendo ouro e incenso e publicando os louvores do Senhor». Já não se vê,
à volta do presépio, a humilde presença dos pastores, mas o faustoso cortejo
dos Magos que vieram do Oriente como representantes dos povos pagãos e de todos
os reis da terra, para prestarem homenagem ao Deus Menino.
Epifania (ou Teofania) quer dizer «manifestação de
Deus»; e esta manifestação de Deus vemo-la realizada em Jesus que hoje Se
manifesta ao mundo como seu Deus e Senhor. Já um primeiro prodígio, o da nova
estrela aparecida no Oriente, revelara a Sua divindade; mas à recordação deste
milagre que ocupa o primeiro lugar na liturgia deste dia, a Igreja junta mais
dois: a água convertida em vinho nas bodas de Caná, e o Batismo de Jesus no rio
Jordão, enquanto uma voz, vinda do céu, atesta: «Este é o meu Filho muito
amado». «Três milagres ilustraram o santo dia que hoje celebramos», canta a
Antífona do Magnificat: três milagres que devem dispor-nos para reconhecer e
adorar com fé viva, no Menino Jesus, o nosso Deus, o nosso Rei.
2 — «Vimos a Sua estrela no Oriente e viemos com
presentes adorar o Senhor». Nestes versículos da Missa de hoje está sintetizada
a conduta dos Magos. Ver a estrela e pôr-se a caminho, foi obra de um momento.
Não duvidaram porque a sua fé era firme, segura e inteira. Não hesitaram
perante a fadiga da longa viagem, porque o seu coração era generoso. Não deixaram
para mais tarde, porque a sua alma estava pronta.
No céu das nossas almas também aparece frequentemente
uma estrela: uma inspiração íntima e clara de Deus, que nos convida a um ato de
generosidade, de desprendimento, a uma vida de maior intimidade com Ele.
Devemos saber sempre seguir a nossa estrela com a fé, com a generosidade e com
a prontidão dos Magos. Seguida assim, conduzir-nos-á sem dúvida ao encontro do
Senhor, far-nos-á achar Aquele que procuramos.
Os Magos perseveraram na sua busca mesmo quando a
estrela desapareceu aos seus olhos; da mesma forma devemos nós perseverar no
bem mesmo através das trevas interiores: é a prova da fé, que somente se pode
superar com um intenso exercício de fé pura e nua. Sei que Deus assim o quer,
sei que Deus me chama e isto basta: Scio cui credidi et certus sum (II Tim. 1, 12); sei quem é aquele em
quem acreditei e aconteça o que acontecer nunca poderei duvidar dEle.
Com estas disposições vamos com os Magos ao
presépio. «E assim como aqueles ofereceram, dos seus tesouros, místicos dons ao
Senhor, saibamos nós também tirar dos nossos corações dons dignos de Deus» (BR.).
MADALENA,
Padre Gabriel de Santa Maria. Intimidade Divina. 2. ed.
Porto: Edições Carmelitanas, 1967, p. 169-171.
Benção da Água
Oremos.*
Deus, que operastes pela água os
maiores mistérios da salvação dos homens, atendei, propício, às nossas
invocações, e derramai sobre este elemento, preparado por várias purificações,
a força da vossa bênção † para que esta criatura,
servindo aos vossos mistérios, possua a eficácia da graça divina para expulsar
os demônios e banir as doenças, e guarde de qualquer impureza e malefício as
casas dos fiéis e outros lugares em que ela for aspergida. Não se demorem ali
miasmas nem ares insalubres. Afastem-se para longe as ciladas do inimigo
escondido, e, se algum perigo ameaça a segurança ou a tranquilidade dos
moradores, dissipe-o sem demora a aspersão desta água, protegendo contra
qualquer ataque a salubridade conseguida pela invocação do vosso santo nome.
Por Cristo, nosso Senhor. ℟. Amém.
*Uma das orações do Rito para fazer
Água Benta.
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