«Liturgia Dominical»
Ano 9 – nº 496 – 26 de julho de 2020
Ano 9 – nº 496 – 26 de julho de 2020
† 8º Domingo depois
de Pentecostes
Comemoração de S. Ana,
mãe da Santíssima Virgem.
verde – 2a. classe.
Já a Missa do domingo passado nos mostrou a
humanidade dividida em dois campos: o escravo do pecado e o escravo de Deus. A
boa árvore e a árvore má. Também nesta
Missa, Nosso Senhor nos fala (Evangelho) dos filhos do mundo e dos filhos da
luz. Aqueles são mais prudentes em sua
espécie, isto é, em atingirem os fins que levam à perdição e à morte. E, ao
contrário, quanto nós nos devemos ainda esforçar para conseguirmos o nosso fim,
que é a vida eterna! Importa, porém, termos sempre presente a nossa fraqueza e
pedirmos a Deus que nos inspire a graça de pensarmos no bem e o verdadeiro modo
de agir (Oração). Cristãos, somos elevados à dignidade de filhos de Deus, e não
devemos andar segundo a carne, mas, sim, segundo o Espírito. Deus é o nosso Pai, Jesus é o nosso Irmão e o
Espírito Santo habita em nós; o céu e a bem-aventurança serão a nossa recompensa.
Avisos Paroquiais
Dia
28, terça-feira é o 1º dia da Novena do divino padroeiro de nossa cidade, o Senhor
Bom Jesus Crucificado.
Teremos
5 (cinco) Santas Missas para o cumprimento do preceito dominical: Sábado às
19h; Domingo às 6h, 8h, 16h e 19h.
Serão
transmitidas pelas redes sociais, a Santa Missa das 8h (via Facebook, YouTube e
Rádio Bom Jesus AM 1170 Khz) e a das 19h (via Facebook e YouTube).
Divulgação:
(Transmissão ao Vivo - Santa Missa 8h e 19h)
(Transmissão ao Vivo - Santa Missa 8h e 19h)
Intróito
/ SUSCÉPIMUS – Salmo
47. 10-11*,
2
O
Intróito como que enuncia o tema geral da Missa ou solenidade do dia.
Canto solene de entrada, o Introito como que enuncia o tema geral da
Missa ou solenidade do dia. Compunha-se antigamente duma antífona e de um
salmo, que se cantava por inteiro. Hoje o salmo está reduzido a um só
versículo.
Suscépimus,
Deus, misericórdiam tuam in médio templi tui: secúndum nomen tuum, Deus, ita et
laus tua in fines terræ: iustítia plena est déxtera tua. Ps. Magnus Dóminus, et
laudábilis nimis: in civitate Dei nostri, in monte sancto eius. ℣. Glória Patri.
Alcançamos,
ó Deus, vossa misericórdia no meio de vosso templo. Como vosso Nome, ó Deus,
assim o vosso louvor se estende até os confins da terra: vossa Destra está
cheia de justiça1.
Sl. Grande é o Senhor e mui digno de louvores; na cidade de nosso Deus, na sua
montanha Santa. ℣. Glória
ao Pai.
1. Isto é, da salvação que Ele nos traz.
Oração (Colecta)
Pedimos
ao Senhor aquilo de que precisamos nesse dia para a nossa salvação.
Tudo devemos a Deus. Na ordem da natureza, e ainda mais na da salvação.
Como poderíamos, sem Deus, «viver segundo Deus»?
Largíre
nobis, quǽsumus, Dómine, semper spíritum cogitándi quæ recta sunt, propítius et
agéndi: ut, qui sine te esse non póssumus, secúndum te vívere valeámus. Per
Dominum nostrum Iesum Christum.
Commemoratio
S. Annæ Matris B.M.V.
Deus,
qui beátæ Annæ grátiam conférre dignatus es, ut Genetrícis unigéniti Fílii tui
mater effici mererétur: concéde propítius; ut, cuius sollémnia celebrámus, eius
apud te patrocíniis adiuvémur. Per eúmdem Dóminum nostrum.
Concedei-nos,
propício, Senhor, que sempre pensemos o que é reto e o pratiquemos, para que,
não podendo viver sem Vós, vivamos conforme a vossa vontade. Por Nosso Senhor
Jesus Cristo.
Comemoração de S. Ana, mãe da
Santíssima Virgem.
Ó
Deus, que Vos dignastes conceder a vossa graça a Sant’Ana para que ela
merecesse tornar-se a progenitora da Mãe de vosso Filho Unigênito, fazei,
propício, que, celebrando sua solenidade, obtenhamos junto de Vós o auxílio de
sua proteção. Pelo mesmo Nosso Senhor Jesus Cristo.
Epístola de
São Paulo Apóstolo aos Romanos 8. 12-17
«Abba! Pai!» era a oração de Cristo, que sintetiza todo o impulso do seu
amor ao Pai e que resume a religião cristã. Rezada no íntimo do cristão pelo
Espirito Santo, eleva-o para além da Terra.
Fratres:
Debitóres sumus non carni, ut secúndum carnem vivámus. Si enim secúndum carnem
vixéritis, moriémini: si autem spíritu facta carnis mortificavéritis, vivétis.
Quicúmque enim spíritu Dei aguntur, ii sunt fílii Dei. Non enim accepístis
spíritum servitútis íterum in timóre, sed accepístis spíritum adoptiónis
filiórum, in quo clamámus: Abba - Pater. - Ipse enim Spíritus testimónium
reddit spirítui nostro, quod sumus fílii Dei. Si autem fílii, et herédes:
herédes quidem Dei, coherédes autem Christi.
12Irmãos: Nós não
somos devedores à carne, para que vivamos segundo a carne. 13Porque, se viverdes segundo a carne,
morrereis; mas se pelo espírito fizerdes morrer as obras da carne,
vivereis. 14Pois, todos os
que se deixam conduzir pelo espírito de Deus, esses são filhos de Deus. 15Com efeito, não recebestes o espírito de servidão
para continuardes no temor; mas recebestes o espírito de adoção de filhos, pelo
qual clamamos: Abba! (Pai). 16E
este Espírito dá testemunho ao nosso espírito de que somos filhos de
Deus. 17Ora, se filhos,
também somos herdeiros; herdeiros de Deus e co-herdeiros do Cristo.
Gradual
/ Salmos
30. 3; 70. 1
Gradual e Aleluia, são cantos intercalares, por via de regra, tirados
dos salmos e que traduzem os devotos afetos produzidos na alma pela leitura da
Epístola ou sugeridos pelo Mistério do dia.
Esto mihi
in Deum protectórem, et in locum refúgii, ut salvum me fácias. ℣. Deus, in te sperávi: Dómine, non confúndar in
ætérnum.
Sede
para mim um Deus protetor e um lugar de refúgio para me salvar. ℣. Ó Deus, em Vós
espero; Senhor, não serei confundido para sempre.
Aleluia
/ Salmo
47. 2
Allelúia,
allelúia. ℣.
Magnus Dóminus, et laudábilis valde, in civitáte
Dei nostri, in monte sancto eius. Allelúia.
Aleluia,
aleluia. ℣. Grande é o
Senhor, e mui digno de louvores, na cidade de nosso Deus, na sua montanha
santa. Aleluia.
Evangelho segundo
São Lucas 16. 1-9
A parábola do administrador infiel precisa de ser bem compreendida. Não se trata, de maneira nenhuma, de aprovar a gerência desonesta. A lição é clara: como este homem garantiu o futuro, assegurai vós a eternidade, sem pôr nisso menos zelo! O próprio Jesus nos indica o meio; os pobres são os privilegiados do seu reino. Com nossas esmolas façamos deles amigos e, mais tarde, nos introduzirão no Céu.
In
illo témpore: Dixit Iesus discípulis suis parábolam hanc: Homo quidam erat
dives, qui habébat víllicum: et hic diffamátus est apud illum, quasi
dissipásset bona ipsíus. Et vocávit illum et ait illi: Quid hoc audio de te?
redde ratiónem villicatiónis tuæ: iam enim non póteris villicáre. Ait autem
víllicus intra se: Quid fáciam, quia dóminus meus aufert a me villicatiónem?
fódere non váleo, mendicáre erubésco. Scio, quid fáciam, ut, cum amótus fúero a
villicatióne, recípiant me in domos suas. Convocátis itaque síngulis
debitóribus dómini sui, dicébat primo: Quantum debes dómino meo? At ille dixit:
Centum cados ólei. Dixítque illi: Accipe cautiónem tuam: et sede cito, scribe
quinquagínta. Deínde álii dixit: Tu vero quantum debes? Qui ait: Centum coros
trítici. Ait illi: Accipe lítteras tuas, et scribe octogínta. Et laudávit
dóminus víllicum iniquitátis, quia prudénter fecísset: quia fílii huius sǽculi
prudentióres fíliis lucis in generatióne sua sunt. Et ego vobis dico: fácite
vobis amicos de mammóna iniquitátis: ut, cum defecéritis, recípiant vos in
ætérna tabernácula.
Naquele tempo, 1disse
Jesus a seus discípulos esta parábola: Havia um homem rico que tinha um feitor;
e este foi acusado perante ele de haver dissipado os seus bens. 2Então, ele o chamou e lhe disse: Que é isto
que ouço dizer de ti? Dá conta de tua administração, porque já não poderás ser
feitor. 3Disse o feitor
consigo: Que farei, visto que o meu Senhor me tira a administração? Cavar não
posso; de mendigar tenho vergonha. 4Sei
o que hei de fazer, para que, quando for destituído da administração, encontre
quem me receba em sua casa. 5Chamou
então cada um dos devedores de seu senhor, e disse ao primeiro: Quanto deves a
meu senhor? 6Ele respondeu:
Cem medidas de azeite. E o feitor disse: Toma a tua obrigação; senta-te
depressa, e escreve cinquenta. 7Depois
disse a outro: E tu, quanto deves? Ele respondeu: Cem alqueires de trigo.
Disse-lhe o feitor: Toma as tuas letras, e escreve oitenta. 8E o senhor louvou o feitor infiel, por ter
agido com inteligência, porque os filhos deste mundo entre si são mais espertos
em seus negócios do que os filhos da luz. 9Portanto,
também eu vos digo: Granjeai amigos com as riquezas da iniquidade, para que,
quando chegar a vossa hora, eles vos recebam nos tabernáculos eternos.
CREDO... Concluímos a Ante-Missa com essa
profissão de fé.
Breve compêndio das
verdades cristãs e Símbolo da fé católica. Com a Igreja, afirmemo-las
publicamente e renovemos a profissão de fé que fizemos no Batismo.
Ofertório / Salmo
17. 28,
32
Com
o Ofertório, começa a segunda parte da Missa ou Sacrifício propriamente dito.
Com o Ofertório, começa a segunda parte da Missa ou Sacrifício
propriamente dito.
Três elementos o constituíam antigamente: apresentação das oferendas,
canto de procissão, oração sobre as oblatas.
Pópulum
húmilem salvum fácies, Dómine, et óculos superbórum humiliábis: quóniam quis
Deus præter te, Dómine?
Senhor,
Vós salvais o povo humilde, e humilhais os olhos dos soberbos. Por que, quem é
Deus, senão Vós, Senhor?
Secreta
É a antiga «oração sobre as oblatas», ponto de ligação entre o Ofertório
e o Cânon.
Súscipe,
quǽsumus, Dómine, múnera, quæ tibi de tua largitáte deférimus: ut hæc
sacrosáncta mystéria, grátiæ tuæ operánte virtúte, et præséntis vitæ nos
conversatióne sanctíficent, et ad gáudia sempitérna perdúcant. Per Dominum
nostrum Iesum Christum.
Commemoratio
S. Annæ Matris B.M.V.
Sacrifíciis
præséntibus, quǽsumus, Dómine, placatus inténde: ut per intercessiónem beátæ
Annæ, quæ Genetrícis Fílii tui, Dómini nostri Iesu Christi, mater éxstitit, et
devotióni nostræ profíciant et salúti.
Recebei,
Vos pedimos, Senhor, estes dons que por vossa liberalidade Vos oferecemos, a
fim de que estes santos Mistérios, pela poderosa eficácia de vossa graça, nos
santifiquem durante a vida presente e nos façam chegar às alegrias eternas. Por
Nosso Senhor Jesus Cristo.
Comemoração de S. Ana, mãe da
Santíssima Virgem.
Nós
Vos pedimos, Senhor, lançai um olhar pacífico sobre os presentes Sacrifícios,
para que, pela intercessão de Sant’Ana, progenitora da Mãe de vosso Filho,
Nosso Senhor Jesus Cristo, eles contribuam para a nossa piedade e nossa
salvação. Pelo mesmo Nosso Senhor Jesus Cristo.
Communio / Salmo
33. 9
Alternando com o canto dum salmo, acompanhava (e ainda hoje pode
acompanhar) a comunhão dos fiéis.
Nas Missas cantadas, se canta, enquanto o sacerdote toma as abluções e
recita as orações seguintes em que se pedem para a alma os frutos da Comunhão.
Gustáte
et vidéte, quóniam suávis est Dóminus: beátus vir, qui sperat in eo.
Provai
e vede como o Senhor é amável. Bem-aventurado o homem que n’Ele confia.
Postcommunio
Súplica a Deus para que nos conceda os frutos do Sacrifício.
Sit
nobis, Dómine, reparátio mentis et córporis cæléste mystérium: ut, cuius
exséquimur cultum, sentiámus efféctum. Per Dominum nostrum Iesum Christum.
Commemoratio
S. Annæ Matris B.M.V.
Cæléstibus
sacraméntis vegetáti, quǽsumus, Dómine, Deus noster: ut, intercessióne beátæ
Annæ, quam Genetrícis Fílii tui matrem esse voluísti, ad ætérnam salútem
perveníre mereámur.
Senhor,
este celestial Mistério renove a nossa alma e o nosso corpo, para que sintamos
os efeitos do Mistério que celebramos. Por Nosso Senhor Jesus Cristo.
Comemoração de S. Ana, mãe da
Santíssima Virgem.
Fortalecidos
com os celestiais Sacramentos, Vos pedimos, Senhor, nosso Deus, permiti que,
por intercessão de Sant’Ana, que quisestes fosse progenitora da Mãe de vosso
Filho, possamos alcançar a salvação eterna. Pelo mesmo Nosso Senhor Jesus
Cristo.
Meditação
As nossas riquezas
Ó Senhor, ensinai-me a ser um fiel e prudente administrador dos Vossos
bens.
1 – Hoje, tal como no domingo passado, S. Paulo, na Epístola da Missa (Rom. 8, 12-17), confronta as duas vidas que se debatem sempre em nós: a vida do homem velho, escravo do pecado e das paixões, que produz frutos de morte, e a vida do homem novo, escravo, ou melhor, filho de Deus, que produz frutos de vida: «Se viverdes segundo a carne, morrereis; mas se, pelo espírito, fizerdes morrer as obras da carne, vivereis». O batismo fez-nos nascer para a vida do espírito, porém não suprimiu em nós a vida da carne; o homem novo deve combater sempre contra o homem velho, o espírito deve lutar contra a matéria. A graça batismal não nos isentou desta luta, embora nos tornasse capazes de a sustentar. Importa muito estarmos bem convencidos disto para não termos ilusões, para não nos admirarmos de que, depois de longos anos de vida espiritual, se levantem ainda em nós certas batalhas, que talvez pensássemos ter vencido para sempre. É esta a nossa condição: «A vida do homem sobre a terra é uma guerra» (Jó. 7, 1), tanto mais que Jesus disse: «O reino dos céus adquire-se à força» (Mt. 11, 12). Mas a luta contínua não nos deve assustar porque a graça fez-nos filhos de Deus e, como tais, temos todo o direito de contar com a Sua ajuda paternal: «Não recebestes o espírito de escravidão – insiste S. Paulo – para estardes novamente com temor, mas recebestes o espírito de adoção de filhos, mercê do qual chamamos, dizendo: Abba, Pai!» E, para fortalecer a nossa fé nesta grande verdade, acrescenta: «O mesmo Espírito dá testemunho ao nosso espírito de que somos filhos de Deus». É como se o Apóstolo nos quisesse dizer: Não sou eu que vos afirma isto, é o Espírito Santo que vo-lo diz e dá testemunho dentro de vós. O Espírito Santo está em nós, em nós suplica ao Pai celestial, em nós suscita a esperança e a confiança; não sois escravos – diz-nos Ele – mas filhos: que temeis? Eis as nossas riquezas: ser filhos de Deus, co-herdeiros de Cristo, templos do Espírito Santo.
2 – Sob o véu duma parábola, à primeira vista um
pouco desconcertante, o Evangelho de hoje (Lc. 16, 1-9) ensina-nos a
sermos prudentes ao administrar as grandes riquezas da vida da graça. Ao propor
esta parábola, certamente que Jesus não pretendeu louvar a conduta do
servo «infiel» que, depois
de ter roubado em todo o tempo do seu serviço, continuou também a roubar quando
soube que ia ser despedido. Contudo, louvou o servo pela astúcia com que soube
prevenir-se para o dia de amanhã. A lição da parábola incide precisamente sobre
este ponto: «os filhos deste século são mais hábeis, na sua
geração, que os filhos da luz. Portanto, eu vos digo: granjeai amigos com as
riquezas da iniquidade para que, quando vierdes a precisar, vos recebam nos
tabernáculos eternos». Jesus exorta-nos, a nós os «filhos da luz», a não sermos
menos hábeis em olhar pelos interesses eternos do que os filhos «das trevas» em assegurar
os bens da terra.
Também nós, como o servo da parábola, recebemos de
Deus um patrimônio para administrar: são os dons naturais, mas muito
especialmente os dons sobrenaturais com todo o conjunto de graças, de santas
inspirações, de incitamento ao bem, que Deus nos prodigalizou. Também para nós
chegará o dia de prestar contas, e também nós teremos de reconhecer que fomos
tantas vezes infiéis ao negociar com os dons de Deus, em fazer frutificar na
nossa alma as riquezas da graça. Como remediar, portanto as nossas infidelidades?
É chegado o momento de pôr em prática a lição da parábola por meio da qual, diz
Sto. Agostinho: «O Senhor aconselha todos a valerem-se dos bens
terrenos para granjear amigos entre os pobres. Estes, por seu turno, fazendo-se
amigos dos seus benfeitores, serão causa da sua admissão no céu». Por outras
palavras, trata-se de saldar as nossas dívidas para com Deus por meio da
caridade para com o próximo porque, como diz a Sagrada Escritura, «a caridade cobre a
multidão dos pecados» (I Ped. 4, 8). E não se trata
apenas da caridade material, mas também da espiritual: não só de coisas
grandes, mas também de pequenas, até de mínimas, como um copo de água dado por
amor de Deus. Estes pequeninos atos de caridade estão sempre ao nosso alcance e
são as riquezas com que pagaremos as nossas dívidas e regularizaremos a «nossa administração».
Extraído
do Livro Intimidade Divina – P. Gabriel de Santa Maria Madalena O.C.D.
Segunda
edição (Traduzida da 12ª edição italiana) – 1967.
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