«Liturgia da Santa Missa»
Ano 13 – nº 681 – 22 de outubro
de 2023
† 21º Domingo depois
de Pentecostes
verde – 2ª classe.
Profunda confiança na proteção de Deus nos inspiram
os Cânticos do Intróito e da Communio. Sem essa confiança não poderíamos
subsistir e muito menos, vencer. Ardentemente desejamos no domingo passado a
pátria celeste, mas não nos será fácil alcançá-la. O Evangelho fala-nos de
responsabilidade das contas que temos a dar no último juízo. A Epístola
mostra-nos a luta: tentações do inimigo, dias maus. Devemos estar armados para
o combate. Anima-nos um exemplo: o paciente Jó, que, apesar de sua vida levada
no temor de Deus, foi gravemente tentado, mas obteve por sua perseverança a
felicidade temporal e a eterna (Ofertório). A fé e a confiança em Deus hão de
fazer-nos triunfar nas lutas desta vida.
«retirou-se e fez com que o metessem na prisão, até pagar a dívida».
Avisos Paroquiais
Atenção para os horários
das Santas Missas neste Domingo:
– às 7h, 9h e 19h em
nossa igreja matriz;
– às 10h na Capela de
São Brás, em Sesmaria;
– às 17h na Capela de
Santo Antônio, em Córrego Seco;
– às 19h na Capela de
Santa Rita de Cássia, em Mutum.
Serão transmitidas,
direto da nossa igreja matriz, a Santa Missa das 7h, pela Rádio Bom Jesus FM
89.3, pelo Facebook e YouTube, e a Santa Missa das 19h, pelo Facebook e
YouTube.
Redes Sociais:
Facebook – https://www.facebook.com/ParoquiadoSenhorBomJesusCrucificado
(Transmissão ao Vivo – Santa Missa 7h e 19h)
(Transmissão ao Vivo – Santa
Missa 7h e 19h)
(Transmissão ao Vivo – Santa Missa 7h e 19h)
Intróito / IN VOLUNTÁTE TUA – Ester 13. 9-11; Salmo 118. 1
Canto
solene de entrada, o Introito como que enuncia o tema geral da Missa ou
solenidade do dia.
In voluntáte tua, Dómine, univérsa
sunt pósita, et non est, qui possit resístere voluntáti tuæ: tu enim fecísti
ómnia, cælum et terram et univérsa, quæ cæli ámbitu continéntur: Dominus
universórum tu es. Ps. Beáti
immaculáti in via: qui ámbulant in lege Dómini. ℣. Glória
Patri.
Senhor, tudo depende de vosso poder, e não há quem possa resistir à vossa
vontade porque tudo fizestes: o céu, a terra, e tudo quanto se encerra no
âmbito dos céus; sois o Senhor do universo. Sl. Bem aventurados os puros em
seus caminhos; os quem andam na lei do Senhor. ℣. Glória ao Pai.
Oração (Colecta)
Pedimos
ao Senhor aquilo de que precisamos nesse dia para a nossa salvação.
A vida não se pode orientar com retidão, sem o constante socorro de
Deus.
Famíliam tuam, quǽsumus, Dómine,
contínua pietáte custódi: ut a cunctis adversitátibus, te protegénte, sit
líbera, et in bonis áctibus tuo nómini sit devóta. Per Dominum nostrum Iesum
Christum.
Nós vos pedimos, Senhor, continueis a guardar a vossa família com o vosso
amor paternal, para que, por vossa proteção ela se livre de todas as
adversidades e glorifique o vosso Nome pela prática das boas obras. Por Nosso
Senhor Jesus Cristo.
Epístola de São Paulo
Apóstolo aos Efésios 6. 10-17
Leitura
ordinariamente extraída das epístolas ou cartas dos Apóstolos; daí o seu nome.
«Em definitivo, é no Senhor e na sua força soberana que é preciso ir
refazer as energias. Revesti-vos da armadura de Deus...» Deus é que arma o cristão
para o combate espiritual contra Satanás, seu verdadeiro inimigo.
Fratres: Confortámini in Dómino et in
poténtia virtútis eius. Indúite vos armatúram Dei, ut póssitis stare advérsus
insídias diáboli. Quóniam non est nobis colluctátio advérsus carnem et
sánguinem: sed advérsus príncipes et potestátes, advérsus mundi rectóres
tenebrárum harum, contra spirituália nequítiæ, in cæléstibus. Proptérea
accípite armatúram Dei, ut póssitis resístere in die malo et in ómnibus
perfécti stare. State ergo succíncti lumbos vestros in veritáte, et indúti
lorícam iustítiæ, et calceáti pedes in præparatióne Evangélii pacis: in ómnibus
suméntes scutum fídei, in quo póssitis ómnia tela nequíssimi ígnea exstínguere:
et gáleam salútis assúmite: et gládium spíritus, quod est verbum Dei.
Irmãos: 10Fortalecei-vos no Senhor e em sua
força poderosa. 11Revesti-vos da armadura de Deus, para
que possais resistir às ciladas do demônio. 12Porque não é contra a carne e o sangue1 que temos de lutar, e sim
contra os principados e as potestades, contra os dominadores deste mundo de
trevas, contra os espíritos malignos espalhados nos ares. 13Portanto tomai a armadura de Deus afim de poderdes resistir no dia mau e
vos conservardes inabaláveis em tudo. 14Ficai
firmes, pois, tendo cingidos os vossos rins com a verdade, vestindo a couraça
da justiça 15e calçando os pés, prontos para irdes
anunciar o Evangelho da paz2. 16Sobretudo servir-vos do escudo da fé, para poderdes apagar todos os
dardos inflamados do espírito maligno3. 17Tomai também o capacete da salvação4 e a espada do Espírito,
que é a palavra de Deus.
1. Isto é, contra as potências meramente humanas,
sempre frágeis e vulneráveis.
2. Estes textos inspiram-se em Isaias 11. 5;
59. 17; 52. 7; 40. 3,9.
3. Alusão aos dardos embebidos em pez e resina, que
se lançavam a arder, e que os legionários romanos aparavam no possante escudo.
4. Que garante a salvação.
Gradual / Salmo 89. 1-2
Gradual e
Aleluia, são cantos intercalares, por via de regra, tirados dos salmos e que
traduzem os devotos afetos produzidos na alma pela leitura da Epístola ou
sugeridos pelo Mistério do dia.
Dómine, refúgium factus es nobis, a
generatióne et progénie. ℣. Priúsquam montes fíerent aut formarétur
terra et orbis: a sæculo et usque in sæculum tu es, Deus.
Senhor, fostes o nosso refúgio de geração em geração. ℣. Antes que as montanhas fossem
criadas ou se formasse a terra e o mundo, desde toda a eternidade, e por todos
os séculos, Vós sois, ó Deus.
Aleluia / Salmo 113. 1
Allelúia, allelúia. ℣. In éxitu Israël de Ægýpto, domus Iacob de pópulo bárbaro. Allelúia.
Aleluia, Aleluia. ℣. Ao sair
Israel do Egito, saiu a tribo de Jacó de um povo estrangeiro, aleluia.
Evangelho segundo São
Mateus 18. 23-35
Proclamação
solene da Palavra de Deus. Ponto culminante desta primeira parte da Missa, a
leitura ou canto do Evangelho, é revestida da maior solenidade. O respeito para
com ele, exige seja escutado de pé.
Pedro põe esta questão: «Senhor, quantas vezes tenho eu de perdoar a meu
irmão? Sete vezes? – Não te digo sete vezes, responde Jesus, mas setenta vezes
sete.» A parábola, que se vai ler, prossegue e comenta este diálogo.
In illo témpore: Dixit Iesus
discípulis suis parábolam hanc: Assimilátum est regnum cælórum hómini regi, qui
vóluit ratiónem pónere cum servis suis. Et cum cœpísset ratiónem pónere,
oblátus est ei unus, qui debébat ei decem mília talénta. Cum autem non habéret,
unde rédderet, iussit eum dóminus eius venúmdari et uxórem eius et fílios et
ómnia, quæ habébat, et reddi. Prócidens autem servus ille, orábat eum, dicens:
Patiéntiam habe in me, et ómnia reddam tibi. Misértus autem dóminus servi
illíus, dimísit eum et débitum dimísit ei. Egréssus autem servus ille, invénit
unum de consérvis suis, qui debébat ei centum denários: et tenens suffocábat
eum, dicens: Redde, quod debes. Et prócidens consérvus eius, rogábat eum,
dicens: Patiéntiam habe in me, et ómnia reddam tibi. Ille autem nóluit: sed ábiit, et misit eum in
cárcerem, donec rédderet débitum. Vidéntes autem consérvi eius, quæ fiébant,
contristáti sunt valde: et venérunt et narravérunt dómino suo ómnia, quæ facta
fúerant. Tunc vocávit illum dóminus suus: et ait illi: Serve nequam, omne
débitum dimísi tibi, quóniam rogásti me: nonne ergo opórtuit et te miseréri
consérvi tui, sicut et ego tui misértus sum? Et irátus dóminus eius, trádidit
eum tortóribus, quoadúsque rédderet univérsum débitum. Sic et
Pater meus cæléstis fáciet vobis, si non remiséritis unusquísque fratri suo de
córdibus vestris.
Naquele tempo, disse Jesus esta parábola a seus discípulos: 23o reino dos céus se compara a um rei, que quis tomar contas a seus
servos. 24Começando a fazer contas,
apresentou-se-lhe um que lhe devia dez mil talentos5. 25Mas não tendo ele com que pagar,
mandou o senhor que fossem vendidos ele, sua mulher e seus filhos, e tudo
quanto possuía, para pagar a dívida. 26Então
este servo, prostrando-se em terra, disse-lhe suplicante: tem paciência comigo
e pagarei tudo. 27E compadecendo-se deste servo, o
Senhor libertou-o e perdoou-lhe a dívida. 28Saindo dali, porém, o servo encontrou-se com um de seus companheiros que
lhe devia cem dinheiros6; e logo o agarrou e, sufocando-o,
disse: paga-me o que me deves. 29E o seu
companheiro, prostrando- se a seus pés, implorava-lhe: tem paciência comigo e
pagarei tudo. 30Ele porém não quis; retirou-se e fez
com que o metessem na prisão, até pagar a dívida7. 31Vendo os outros servos, seus
companheiros, o que se passava, entristeceram-se muito e foram contar a seu
senhor tudo o que tinha acontecido. 32Então seu
senhor o chamou e lhe disse: servo mau, eu te perdoei toda a dívida porque me
suplicaste; 33não devias tu também ter piedade de
teu companheiro como eu tive de ti? 34E,
enraivecido, seu senhor entregou-o aos algozes, até que pagasse toda a dívida6. 35Assim também vos fará meu Pai
celestial, se do íntimo de vossos corações não perdoar cada um a seu irmão.
5. 10.000 talentos: equivalem, ao pé da letra, a
uns 350.000 Kg (350 toneladas) de ouro ou prata! Aqui a expressão indica uma
fortuna imperial, quase incalculável, para significar quanto devemos a Deus!
(BÍBLIA AVE MARIA, Edição Claretiana-2012, p. 1306).
6. Quantia proporcionalmente insignificante: menos
de mil escudos.
7. Fina e sutil insinuação da eternidade do inferno
e das suas penas, visto que é absoluta e radicalmente impossível saldar a
quantia ultra-fabulosa de dez mil talentos.
CREDO... Concluímos a Ante-Missa com essa
profissão de fé.
Breve
compêndio das verdades cristãs e Símbolo da fé católica. Com a Igreja,
afirmemo-las publicamente e renovemos a profissão de fé que fizemos no Batismo.
Ofertório / Jó. 1
Com o
Ofertório, começa a segunda parte da Missa ou Sacrifício propriamente dito.
Vir erat in terra Hus, nómine Iob:
simplex et rectus ac timens Deum: quem Satan pétiit ut tentáret: et data est ei
potéstas a Dómino in facultátes et in carnem eius: perdidítque omnem
substántiam ipsíus et fílios: carnem quoque eius gravi úlcere vulnerávit.
Havia um varão na terra de Hus, chamado Jó, simples, reto e temente a
Deus. Então Satanás pediu licença a Deus para o tentar; e dando-lhe o Senhor
poder sobre os seus bens e sobre a sua carne, destruiu-lhe todos os bens,
matou-lhe os filhos, e cobriu-lhe o corpo com uma chaga horrível.
Secreta
É a
antiga «oração sobre as oblatas», ponto de ligação entre o Ofertório e o Cânon.
Suscipe, Dómine, propítius hóstias:
quibus et te placári voluísti, et nobis salútem poténti pietáte restítui. Per Dominum
nostrum Iesum Christum.
Recebei, Senhor, benignamente o sacrifício com o qual Vos dignais
aplacar-Vos, e por vossa poderosa bondade concedei-nos a salvação. Por Nosso
Senhor Jesus Cristo.
Communio / Salmo 118. 81, 84 e 86
Alternando
com o canto dum salmo, acompanhava (e ainda hoje pode acompanhar) a comunhão
dos fiéis.
In salutári tuo ánima mea, et in
verbum tuum sperávi: quando fácies de persequéntibus me iudícium? iníqui
persecúti sunt me, ádiuva me, Dómine, Deus meus.
Minha alma suspira por vossa salvação, e eu espero em vossa palavra;
quando fareis o julgamento dos que me perseguem? Homens iníquos me perseguem;
ajudai-me, Senhor, meu Deus.
Postcommunio
Súplica a
Deus para que nos conceda os frutos do Sacrifício.
Immortalitátis alimóniam consecúti,
quǽsumus, Dómine: ut, quod ore percépimus, pura mente sectémur. Per Dominum
nostrum Iesum Christum.
Tendo recebido o alimento da imortalidade, Vos rogamos, Senhor, que em
coração puro guardemos o que a nossa boca recebeu. Por Nosso Senhor Jesus
Cristo.
Meditação
O Perdão
Senhor, ensinai-me a perdoar com generosidade e concedei-me o Vosso
perdão.
1 – «O reino dos céus é semelhante a
um rei que quis fazer as contas com os seus servos». O Evangelho de hoje
(Mt. 18. 23-35) faz alusão às contas que todos
seremos um dia chamados a prestar; pensamento grave que nos leva a refletir,
como o fizemos já no domingo passado, sobre o estado da nossa consciência.
Todavia, ao prosseguirmos a leitura da parábola, conforta-se-nos o coração: sob
a figura do rei, Deus mostra-Se tão bom, tão misericordioso e compassivo para
com o pobre servo que não pode pagar a dívida, que tudo lhe perdoa e o deixa ir
em liberdade.
A dívida daquele servo não era
pequena: dez mil talentos. As nossas dívidas para com Deus, porém, são muito
maiores; não podem ser calculadas em dinheiro, em ouro ou prata, mas segundo o
preço do nosso resgate, o preciosíssimo Sangue de Jesus. As nossas dívidas são
os nossos pecados que precisam de ser lavados pelo Sangue de um Deus. Dívidas
que, de uma forma mais ou menos leve, apesar da nossa boa vontade,
aumentamos de dia para dia, pelo menos com as quedas de fragilidade e
fraqueza. Quem poderá dizer, ao fim do dia, que não contraiu novas dívidas para
com Deus? Se no fim da vida Deus nos mostrasse a conta exata do nosso
déficit, encontrar-nos-íamos numa situação bem mais embaraçosa do que o servo
da parábola. Mas Deus é a bondade infinita, conhece e compadece-Se da nossa
miséria; sempre que nos apresentamos humilhados na Sua presença, confessando as
nossas faltas, Ele perdoa-nos imediatamente e absolve-nos de toda a dívida.
Deus é magnânimo no Seu perdão: não nos lança em rosto as culpas já choradas,
nem as tem já em conta; o Seu perdão é tão grande, tão pleno, que não só anula
as dívidas, mas até destrói a lembrança delas como se nunca tivessem existido.
Basta-Lhe ver-nos arrependidos, para que qualquer chaga, por mais gangrenada e
repugnante que seja, fique curada pelo preciosíssimo Sangue de Jesus. O Sangue
de Cristo é como um mar infinito que tem o poder de lavar e destruir os pecados
de toda a humanidade, contanto que sejam sinceramente detestados; em cada dia,
em cada instante, podemos pegar no fardo mais ou menos pesado das nossas
culpas, das nossas infidelidades e fazê-lo desaparecer neste oceano de graça e
de amor, certos de que não ficará nenhum rastro.
2 – A segunda parte da parábola fala
do nosso perdão. Ao voltar a casa aquele afortunado servo que fora absolvido de
toda a dívida, encontrou-se com um seu companheiro que lhe devia cem denários,
soma verdadeiramente ínfima em comparação com os dez mil talentos que lhe
tinham sido perdoados; mas este homem que fora tratado com tanta piedade, não
demonstrou nenhuma para com o seu semelhante, não atendeu às suas súplicas e lágrimas,
antes «se retirou e fez que o metessem na prisão até pagar a dívida».
Enquanto há pouco nos comovíamos com
a bondade do Senhor, agora sentimo-nos indignados pela crueldade do servo. E
todavia, embora corando, temos de reconhecer que, tal como a bondade do amo é
a imagem da misericórdia de Deus, a crueldade do servo é a imagem da nossa
dureza, da nossa avareza em perdoar ao próximo. Infelizmente nós, que temos
mais necessidade do perdão de Deus que do pão de cada dia, somos tão duros, tão
exigentes para com os nossos semelhantes, tão difíceis em ser indulgentes e em
perdoar. Que dívidas poderá ter o próximo para conosco em comparação das que
nós temos para com Deus? Na verdade, infinitamente menos que uns poucos de
denários em proporção dos dez mil talentos, porque se trata de uma ofensa feita
a uma criatura miserável em relação à ofensa feita à Majestade infinita de
Deus. Mas eis o contraste: Deus perdoa, esquece, anula inteiramente as nossas
graves dívidas e não cessa de nos amar e de nos favorecer, apesar das nossas
contínuas infidelidades; nós, ao contrário, só com grande custo somos capazes
de perdoar alguma pequena ofensa e, ainda que perdoemos, não sabemos esquecer
inteiramente, de tal maneira que, chegada a ocasião, estamos prontos a lançá-la
em rosto. Que seria então se o próximo cometesse todos os dias para conosco
tantas infidelidades e indelicadezas como nós cometemos para com Deus? Oh! Quão
miserável e mesquinho é o nosso perdão!
A parábola refere o castigo infligido
pelo amo ao servo cruel: «irado, entregou-o aos algozes até que pagasse toda a
dívida»; e logo se segue a conclusão: «Assim também vos fará meu Pai celestial
se não perdoardes do íntimo dos vossos corações cada um a seu irmão». Se
queremos que Deus seja magnânimo em nos perdoar, devemos sê-lo para com o
próximo; na medida em que perdoarmos, seremos perdoados. Isto significa que
somos nós próprios a dar a Deus a medida exata da misericórdia que há de usar
para conosco.
MADALENA, Padre Gabriel de Santa
Maria. Intimidade Divina. 2. ed.
Porto: Edições Carmelitanas, 1967, p. 1295-1298.
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